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Economia

- Publicada em 11 de Julho de 2017 às 15:21

Bolsas da Europa caem, com cautela após e-mails de Trump Jr. e antes de Yellen

Agência Estado
As bolsas europeias fecharam na grande maioria em queda, nesta terça-feira. Os índices pioraram nos minutos finais do pregão, diante da notícia de que o filho mais velho do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, divulgou um e-mail que mostraria a interferência russa na campanha do ano passado no país. Além disso, houve cautela entre investidores um dia antes de um depoimento da presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central americano), Janet Yellen, na Câmara dos Representantes em Washington, em um dia sem indicadores relevantes no continente. O índice pan-europeu Stoxx 600 fechou em baixa de 0,65%, em 379,15 pontos.
As bolsas europeias fecharam na grande maioria em queda, nesta terça-feira. Os índices pioraram nos minutos finais do pregão, diante da notícia de que o filho mais velho do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, divulgou um e-mail que mostraria a interferência russa na campanha do ano passado no país. Além disso, houve cautela entre investidores um dia antes de um depoimento da presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central americano), Janet Yellen, na Câmara dos Representantes em Washington, em um dia sem indicadores relevantes no continente. O índice pan-europeu Stoxx 600 fechou em baixa de 0,65%, em 379,15 pontos.
O e-mail divulgado por Trump Jr. no Twitter mostraria que o governo da Rússia tentou fornecer informações comprometedoras sobre a candidata democrata Hillary Clinton na campanha presidencial de 2016. A notícia pode ser mais distração para o governo Trump, que tenta avançar com sua agenda de mudanças legislativas para impulsionar a economia. Logo após a notícia, as bolsas pioraram em Nova York e também na Europa. Além disso, houve expectativa antes da fala de Yellen, que pode dar mais sinais sobre a trajetória na política monetária americana.
A bolsa de Londres fechou em queda de 0,55%, em 7.329,76 pontos. Entre as ações em foco, Person caiu 5,1%, em meio a temores sobre o dividendo da companhia de publicações no setor educacional após ela reduzir sua participação na Penghin Random House. Por outro lado, Glencore subiu 2,14% e Anglo American teve ganho de 1,54%, em sessão positiva para as mineradoras ante o avanço do cobre. Já a petroleira BP caiu 0,29% e, no setor bancário, Barclays caiu 0,94%, mas RBS subiu 0,04%.
Em Frankfurt, o índice DAX recuou 0,07%, a 12.437,02 pontos. Entre as ações mais negociadas, no setor de energia E.ON caiu 0,77%. O papel da Steinhoff teve queda de 2,82% e o da Deutsche Telekom recuou 0,29%, mas Thyssenkrupp avançou 1,22%. As montadoras recuperaram-se após quedas recentes: Volkswagen, BMW e Daimler subiram 1,1%, 1,7% e 1,3%, respectivamente.
Na bolsa de Paris, o índice CAC-40 caiu 0,48%, para 5.140,60 pontos. A petroleira Total recuou 0,22% e AXA teve baixa de 0,58%, mas ArcelorMittal subiu 1,70%. Entre os bancos, BNP Paribas caiu 0,46% e Crédit Agricole subiu 0,31%.
O índice FTSE-MIB, da bolsa de Milão, fechou em baixa de 0,37%, em 21.111,70 pontos. Intesa Sanpaolo teve queda de 0,91% e UniCredit recuou 1,83%, mas Fiat se destacou e subiu 1,78%. A petroleira ENI recuou 0,23%, em meio a preocupações sobre o equilíbrio nesse mercado.
Em Madri, o índice IBEX-35 recuou 0,57%, para 10.449,10 pontos. No setor bancário, Santander caiu 0,79%, CaixaBank teve perda de 0,91% e Bankia cedeu 0,39%. Já Amper avançou 1,79%.
Na bolsa de Lisboa, o PSI-20 foi na contramão dos demais e subiu 0,08%, a 5.175,07 pontos. Banco Comercial Português avançou 1,13% e Sonae teve alta de 0,95%, mas Sonae Capital caiu 0,91%. 
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