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Palavra do Leitor
- Publicada em 19 de Julho de 2017 às 18:24Reforma trabalhista
Estranha essa polêmica borbulhante na mídia do paradoxal tema "reforma trabalhista" na relação "Capital versus Trabalho". Ao diluir a degastada CLT getuliana da rádio-relógio, são dissolvidos os direitos do empregado nas grades da mordaça jurídica legal. Neste País periférico, pós-latino-africano capitalista patrimonialista vigora um sistema perpétuo de pisotear, conforme uma colônia penal kafkiana de mecânica opressiva de engasgar o padrão sustentável civil da classe assalariada no torniquete do desemprego da mão de obra indefesa. Portanto, o vínculo secreto no processo entre o sindicalismo colaboracionista do arquitetado bloco dirigente da estrutura exploradora homogênea, sobretudo estrangula, a eventual existência social neste disfarce próprio das coligações espúrias. Quo vadis? (Hélder P. Mayer, produtor cultural, Alvorada/RS)
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Estranha essa polêmica borbulhante na mídia do paradoxal tema "reforma trabalhista" na relação "Capital versus Trabalho". Ao diluir a degastada CLT getuliana da rádio-relógio, são dissolvidos os direitos do empregado nas grades da mordaça jurídica legal. Neste País periférico, pós-latino-africano capitalista patrimonialista vigora um sistema perpétuo de pisotear, conforme uma colônia penal kafkiana de mecânica opressiva de engasgar o padrão sustentável civil da classe assalariada no torniquete do desemprego da mão de obra indefesa. Portanto, o vínculo secreto no processo entre o sindicalismo colaboracionista do arquitetado bloco dirigente da estrutura exploradora homogênea, sobretudo estrangula, a eventual existência social neste disfarce próprio das coligações espúrias. Quo vadis? (Hélder P. Mayer, produtor cultural, Alvorada/RS)
Sartori
Muito criticado, a verdade é que o governador José Ivo Sartori (PMDB), aos poucos, está minimizando vários problemas do Rio Grande do Sul. Sem dinheiro, como também está falida a União e a prefeitura da Capital, assim mesmo tem conseguido melhorar alguns aspectos na educação, saúde e segurança. Vamos acreditar nele e esperar resultados. (Maria Júlia Henkel, Porto Alegre)
Fiação
O que tem de fios soltos nas ruas e avenidas de Porto Alegre é de espantar. Alguns até o chão, todos são de telefones. Não dava para a prefeitura intimar as operadoras responsáveis para, pelo menos, retirarem os que não têm mais uso ou arrumarem? É uma visão desleixada de uma cidade já toda pichada e suja. (Eneide Camboim, Porto Alegre)
Condenação
Jamais um ex-presidente foi condenado por corrupção, e não apenas após a Constituição de 1988, conforme tem sido divulgado. É triste para o Brasil assistir a tantos desmandos do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Mas a Justiça tem funcionado. E isso é muito bom. (Tales da Silva, Porto Alegre)
Assédio
Está cansando esta história de que tudo é assédio moral ou, mais ainda, sexual. A maioria das estrelas - ou que as querem chegar ao estrelato - fazem de tudo, principalmente tirar a roupa, para aparecer e virar notícia nas hoje enjoativas (Facebook à frente) e de uma mesmice só "redes sociais". Depois reclamam que estão sendo assediadas. Ora, sejam mais recatadas que diminuirá bastante. Finalmente, se homem não gostasse de mulher, a humanidade já teria acabado há séculos ou milênios... Claro, tem que ter educação. (Paulo Ronaldo Guimarães, Camaquã/RS)
Roberto Brenol Andrade
A opinião dos leitores do Jornal do Comércio é publicada diariamente no espaço Palavra do Leitor.
