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Palocci é acusado de corrupção passiva e lavagem de dinheiro oriundo de propina da Odebrecht
HEULER ANDREY/AFP/JC
Um milhão de reais cabe em uma mochila? A defesa do ex-ministro Antonio Palocci (PT) acredita que não, e usou isso como um dos argumentos para pedir sua inocência nas alegações finais enviadas ao juiz Sérgio Moro no processo em que é acusado de corrupção passiva e lavagem de dinheiro oriundo de propina em contratos da Odebrecht para fornecer sondas à Petrobras.
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Um milhão de reais cabe em uma mochila? A defesa do ex-ministro Antonio Palocci (PT) acredita que não, e usou isso como um dos argumentos para pedir sua inocência nas alegações finais enviadas ao juiz Sérgio Moro no processo em que é acusado de corrupção passiva e lavagem de dinheiro oriundo de propina em contratos da Odebrecht para fornecer sondas à Petrobras.
Neste processo, também são acusados Branislav Kontic, ex-assessor de Palocci, e o empreiteiro Marcelo Odebrecht. A força-tarefa da Lava Jato afirma que Palocci tinha uma "conta-corrente" de propinas com a Odebrecht. O ex-ministro está preso desde 26 de setembro de 2016. Nas alegações, a defesa de Palocci faz referência a um "ex-deputado flagrado com mala de R$ 500 mil" para confrontar uma declaração do executivo Fernando Migliaccio, um dos delatores da Odebrecht na Lava Jato.