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Política

- Publicada em 08 de Junho de 2017 às 19:39

Juliana se queixa de Sossella à cúpula nacional do PDT

A deputada estadual Juliana Brizola (PDT) enviou ao presidente nacional da sigla, Carlos Lupi, documento em que denuncia o líder da bancada na Assembleia, Gilmar Sossella, de ter assinado o acordo que dava agilidade à tramitação do projeto que pedia a convocação do plebiscito para privatização da CEEE, Sulgás e CRM sem reunião prévia dos pedetistas na Casa. Segundo Juliana, a postura do colega é grave, porque ele é "sabedor de que o diretório estadual adotou posição de rompimento com as políticas neoliberais do atual governo".
A deputada estadual Juliana Brizola (PDT) enviou ao presidente nacional da sigla, Carlos Lupi, documento em que denuncia o líder da bancada na Assembleia, Gilmar Sossella, de ter assinado o acordo que dava agilidade à tramitação do projeto que pedia a convocação do plebiscito para privatização da CEEE, Sulgás e CRM sem reunião prévia dos pedetistas na Casa. Segundo Juliana, a postura do colega é grave, porque ele é "sabedor de que o diretório estadual adotou posição de rompimento com as políticas neoliberais do atual governo".
Juliana pede a Lupi a "adoção de medidas previstas em nosso estatuto para falta dessa gravidade" e, ainda, que o partido determine que os pedetistas que ainda ocupam cargos no governo de José Ivo Sartori (PMDB) saiam imediatamente das funções ou sejam afastados da legenda. O deputado Gilmar Sossella, ouvido pelo Jornal do Comércio, disse que o único acordo a que o PDT aderiu foi relativo ao Projeto de Decreto Legislativo nº 3/2017, devolvido pelo presidente da Assembleia Edegar Pretto (AL) ao Executivo. "E deu por maioria da bancada. Nesse só demos acordo para a publicação, quando não tramitaria nas comissões", disse. O acordo autorizava a que o projeto fosse colocado na ordem do dia. Para o projeto enviado na segunda-feira, e cujo acordo de celeridade foi rejeitado pelo PCdoB, PSOL e PT, o deputado diz não ter sido consultado pelo governo. "O PDT é favorável ao plebiscito, e a sigla terá posição política contrária à venda."
 
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