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Vereadores rejeitam moção de apoio à PEC que prevê eleições diretas para presidente
Em votação apertada, o plenário da Câmara rejeitou iniciativa do vereador Mauro Pinheiro (Rede) de moção de apoio à Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que prevê eleições diretas caso a presidência da República fique vaga antes dos últimos seis meses de mandato. Com 15 votos contrários e 14 favoráveis, o projeto foi arquivado.
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Em votação apertada, o plenário da Câmara rejeitou iniciativa do vereador Mauro Pinheiro (Rede) de moção de apoio à Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que prevê eleições diretas caso a presidência da República fique vaga antes dos últimos seis meses de mandato. Com 15 votos contrários e 14 favoráveis, o projeto foi arquivado.
A realização de eleições diretas divide a classe política, tendo um pouco mais de repercussão entre parlamentares de oposição ao governo federal ou de inclinação mais à esquerda, demonstrada pelos votos favoráveis de Pinheiro, João Bosco Vaz (PDT) e das bancadas de PT, PSB e PSOL. Apesar disso, os vereadores Dr. Thiago (DEM), Tarciso Flecha Negra (PSD) e Cassiá Carpes (PP), que são de partidos que integram a base do presidente Michel Temer (PMDB), também votaram favoravelmente à moção. Se aprovada, a PEC, de autoria do deputado federal Miro Teixeira (Rede-RJ) e outros parlamentares, pode antecipar as eleições presidenciais de 2018 caso a chapa Dilma Rousseff (PT) - Michel Temer seja cassada no julgamento que ocorre no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).