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A Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, nesta terça-feira, por três votos a um, manter a prisão do advogado Thiago Aragão Gonçalves Pereira e Silva, sócio do escritório de advocacia de Adriana Ancelmo, mulher do ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral (PMDB).
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A Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, nesta terça-feira, por três votos a um, manter a prisão do advogado Thiago Aragão Gonçalves Pereira e Silva, sócio do escritório de advocacia de Adriana Ancelmo, mulher do ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral (PMDB).
Aragão foi preso em janeiro deste ano na Operação Eficiência, desdobramento da Lava Jato no Rio de Janeiro, apontado como "braço direito" de Adriana. Ele é suspeito de receber, na própria casa, cerca de R$ 1 milhão em dinheiro proveniente de propinas do esquema de corrupção montado no governo de Sérgio Cabral. Embora a defesa alegue que não há provas suficientes para justificar a prisão preventiva de Aragão, a Segunda Turma do STF manteve a decisão. Votaram a favor da manutenção da prisão os ministros Ricardo Lewandowski, Celso de Mello e Edson Fachin.