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Política

- Publicada em 06 de Junho de 2017 às 18:38

CCJ marca discussão da PEC das Diretas para dia 13

O presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, Rodrigo Pacheco (PMDB-MG), decidiu marcar para a próxima terça-feira, 13, a apreciação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Eleição Direta. Contrariando a base governista, Pacheco alegou que a comissão está há duas semanas paralisadas. "Não posso travar a CCJ eternamente por uma conveniência que para mim não se justifica", declarou Pacheco. O peemedebista ressaltou que, na próxima semana, "o governo terá de enfrentar essa realidade" e lembrou que a CCJ do Senado já conseguiu aprovar uma proposta de conteúdo semelhante. A oposição concordou com a data agendada e retirou os requerimentos que obstruíam os trabalhos.
O presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, Rodrigo Pacheco (PMDB-MG), decidiu marcar para a próxima terça-feira, 13, a apreciação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Eleição Direta. Contrariando a base governista, Pacheco alegou que a comissão está há duas semanas paralisadas. "Não posso travar a CCJ eternamente por uma conveniência que para mim não se justifica", declarou Pacheco. O peemedebista ressaltou que, na próxima semana, "o governo terá de enfrentar essa realidade" e lembrou que a CCJ do Senado já conseguiu aprovar uma proposta de conteúdo semelhante. A oposição concordou com a data agendada e retirou os requerimentos que obstruíam os trabalhos.
A base aliada, no entanto, manteve os requerimentos para continuar obstruindo os trabalhos. O grupo teme não ter votos suficientes para barrar a PEC na comissão. O vice-líder do governo, Darcísio Perondi (PMDB), alegou que o tema não é de interesse do governo e que votar a PEC na CCJ é "botar mais querosene" na situação. "Não quero eleição direta para votar no (Luiz Inácio) Lula (da Silva, PT). É um golpe na Constituição", discursou. O deputado Fausto Pinato (PP-SP), que assina com Perondi um requerimento pedindo ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin explicações sobre sua relação com Ricardo Saud, da J&F, pregou cautela. "O momento é de serenidade. Não podemos criar um fato político neste momento", afirmou.
 
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