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Política

- Publicada em 04 de Junho de 2017 às 17:55

Servidores fazem ato em defesa do banco gaúcho

Servidores abraçaram agência do banco gaúcho localizada na Praça da Alfândega

Servidores abraçaram agência do banco gaúcho localizada na Praça da Alfândega


ANSELMO CUNHA/DIVULGAÇÃO/JC
Servidores públicos e bancários do Rio Grande do Sul e Santa Catarina participaram de um ato organizado pela Mobilização Permanente em Defesa do Banrisul Público, nesta sexta-feira, na Praça da Alfândega, contra a possibilidade de privatizações do banco gaúcho. Além disso, criticaram as ações do governo José Ivo Sartori (PMDB) para privatizar a Sulgás (Companhia de Gás do Estado do Rio Grande do Sul), a CRM (Companhia Riograndense de Mineração) e a CEEE (Companhia Estadual de Energia Elétrica). No final do evento, os manifestantes abraçaram simbolicamente a agência central do banco. 
Servidores públicos e bancários do Rio Grande do Sul e Santa Catarina participaram de um ato organizado pela Mobilização Permanente em Defesa do Banrisul Público, nesta sexta-feira, na Praça da Alfândega, contra a possibilidade de privatizações do banco gaúcho. Além disso, criticaram as ações do governo José Ivo Sartori (PMDB) para privatizar a Sulgás (Companhia de Gás do Estado do Rio Grande do Sul), a CRM (Companhia Riograndense de Mineração) e a CEEE (Companhia Estadual de Energia Elétrica). No final do evento, os manifestantes abraçaram simbolicamente a agência central do banco. 
Na ocasião, o presidente do Sindicato dos Bancários de Porto Alegre (Sindbancários), Everton Gimenis, afirmou que, mesmo que "o governo entreguista de Sartori consiga realizar um plebiscito sobre privatização das empresas estatais, o Banrisul não vai ser privatizado".
"Porque não é um banco comum, ele serve a toda a sociedade gaúcha. Muitas cidades gaúchas só têm um banco para atendê-las, porque o Banrisul está lá. Bancos privados não abrem agências onde não existe lucratividade, e a população fica abandonada", justificou Gimenis. O líder sindical criticou ainda o uso de estatais na renegociação da dívida do Estado com a União: "Muitos estados entregaram suas empresas e seus bancos estaduais, e não resolveram dívida nenhuma". O funcionário do Banrisul de Florianópolis Cleberson Pacheco disse que os bancários da capital estão "muito preocupados, pois o banco fechou quatro agências em Santa Catarina".
 
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