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Política

- Publicada em 01 de Junho de 2017 às 16:44

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O PSDB é um partido "que está no governo, que apoia o governo e que sustentará o governo", disse, na manhã desta quinta-feira, o ministro das Relações Exteriores, Aloysio Nunes Ferreira, senador do PSDB fora de exercício. Segundo ele, a posição dominante na legenda é manter sustentação da gestão de Michel Temer (PMDB).
O PSDB é um partido "que está no governo, que apoia o governo e que sustentará o governo", disse, na manhã desta quinta-feira, o ministro das Relações Exteriores, Aloysio Nunes Ferreira, senador do PSDB fora de exercício. Segundo ele, a posição dominante na legenda é manter sustentação da gestão de Michel Temer (PMDB).
O jornal O Estado de S. Paulo publicou que cresce a pressão para que o PSDB saia do governo até terça-feira, primeiro dia de julgamento da ação que pede a cassação da chapa Dilma Rousseff (PT)-Temer no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Dirigente histórico do partido, Aloysio afirmou que não vê risco de racha dentro da legenda. "O PSDB está no governo. O PSDB tem quatro ministros do governo. O PSDB é cioso de seus compromissos, e o compromisso que o presidente assumiu conosco ao nos convidar para integrar o governo foi o compromisso de apoiarmos as reformas em curso. E nós estamos no governo."
Na avaliação do ministro, a turbulência política na qual o País está mergulhado não afetará a votação das propostas. "O presidente Temer, mais do que ninguém, tem hoje condições de angariar maioria parlamentar para aprovar as reformas. Nós devemos votar, já na próxima semana, a reforma trabalhista no Senado, e há uma série enorme de outras reformas que estão sendo implementadas por votações", declarou, na sede da Organização dos Estados Americanos (OEA), em Washington, depois de se reunir com o secretário-geral da entidade, Luis Almagro.
Na quarta-feira, Aloysio fez sua estreia na entidade na reunião de chanceleres convocada para discutir a situação da Venezuela. "Todos compreendem que estamos vivendo um momento de turbulência política no Brasil. Isso é inegável. Mas não há turbulência institucional." Aloysio manifestou a Almagro o desejo do governo brasileiro de ter uma missão de observação eleitoral da OEA na disputa presidencial.
"O nosso presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Gilmar Mendes, vê com bons olhos a possibilidade de a OEA participar de um acompanhamento das próximas eleições. Para nós, brasileiros, é uma ocasião a mais para submeter nosso processo de apuração de votos e de organização das eleições ao escrutínio internacional."
 
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