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Economia

- Publicada em 28 de Junho de 2017 às 17:55

País deve se firmar como exportador de petróleo

Diante das expectativas de elevação da demanda de combustíveis nos próximos anos, o Brasil poderá se consolidar na posição de exportador líquido de petróleo e importador líquido de derivados, principalmente óleo diesel e querosene de aviação. A opinião é do diretor de Estudos do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), José Mauro Coelho.
Diante das expectativas de elevação da demanda de combustíveis nos próximos anos, o Brasil poderá se consolidar na posição de exportador líquido de petróleo e importador líquido de derivados, principalmente óleo diesel e querosene de aviação. A opinião é do diretor de Estudos do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), José Mauro Coelho.
O sucesso exploratório e a alta produtividade da área do pré-sal podem determinar a expansão da produção nos próximos anos. "A nossa produção de petróleo crescerá muito e deverá chegar em 2026 com extração de cerca de 4,5 a 5 milhões de barris de petróleo equivalente por dia, praticamente dobrando a produção em um horizonte de 10 anos, o que é muito significante", disse Coelho.
Para ele, o crescimento da demanda na produção de óleo não deverá ser acompanhado do aumento da produção de refino de derivados, caso os investimentos no parque nacional não venham a se materializar. "Neste caso, a demanda (por derivados) não vai acompanhar a oferta (de petróleo bruto). O País estará produzindo entre 4,5 a 5 milhões de barris para uma demanda em torno de 3 a 3,5 milhões de litros de derivados. E isto fará um grande exportador de petróleo", afirmou.
 
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