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Economia

- Publicada em 27 de Junho de 2017 às 18:34

Destravamento de projetos pode viabilizar investimentos

O destravamento de alguns projetos na área de exploração e produção de petróleo no pré-sal pode viabilizar investimentos da ordem de R$ 240 bilhões e a instalação de, no mínimo, 20 novas plataformas. A informação foi dada pelo diretor-geral da Agência Nacional do Petróleo (ANP), Décio Oddone, em palestra a empresários na sede da Firjan, no Rio.
O destravamento de alguns projetos na área de exploração e produção de petróleo no pré-sal pode viabilizar investimentos da ordem de R$ 240 bilhões e a instalação de, no mínimo, 20 novas plataformas. A informação foi dada pelo diretor-geral da Agência Nacional do Petróleo (ANP), Décio Oddone, em palestra a empresários na sede da Firjan, no Rio.
Segundo o executivo, a indústria de petróleo poderá dar uma importante contribuição para a retomada do crescimento da economia com o destravamento de vários projetos, além da realização de novos leilões, que já estão programados. De acordo com Oddone, existem vários projetos já em andamento, como o desenvolvimento dos campos de Libra e Sépia, e da Cessão Onerosa - todos no pré-sal -, que poderão resultar em elevados investimentos para o País.
Além disso, Oddone lembrou que os leilões previstos até 2019 vão gerar investimentos da ordem de US$ 83 bilhões nos próximos 35 anos, dos quais cerca de US$ 30 bilhões serão direcionados a projetos no litoral do Estado do Rio de Janeiro, "Estamos vivendo no Brasil um novo ciclo no setor de petróleo, não apenas com a oferta de muitas áreas, mas como a saída da Petrobras de várias áreas, como a de gás natural com seu projeto de venda de ativos", disse. "A impressão que a gente traz é que, independentemente da situação política, o interesse pelas áreas oferecidas nas rodadas no Brasil neste ano é grande."
Waldyr Barroso, também da diretoria da ANP, descartou a hipótese de os leilões de áreas exploratórios, inclusive de pré-sal, serem afetados pelas inseguranças políticas, sobretudo, decorrentes das denúncias contra o presidente Michel Temer.
"A agência é de Estado. A gente não tem que confundir a política com o desempenho da agência", disse o diretor da ANP, após audiência pública para colher comentários do setor para a 14ª Rodada de Licitações, que será realizada em setembro.
 
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