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Economia

- Publicada em 15 de Junho de 2017 às 21:53

Netflix vai reajustar os preços de parte dos planos a partir de julho

Último reajuste do Netflix no Brasil foi em junho de 2015, mas valia apenas para novos assinantes

Último reajuste do Netflix no Brasil foi em junho de 2015, mas valia apenas para novos assinantes


MARCELO G. RIBEIRO/JC
O Netflix, serviço de streaming de séries e filmes, vai aumentar o preço da mensalidade de parte dos planos no Brasil em julho, segundo comunicado enviado aos assinantes nesta quinta-feira (15). O plano padrão, que permite acesso em até dois dispositivos simultaneamente e imagens em alta definição, passa de R$ 22,90 para R$ 27,90. O premium, com uso em até quatro aparelhos com HD, vai de R$ 29,90 para R$ 37,90. Já a assinatura básica, em uma única tela e sem imagens com alta definição, continuará custando R$ 19,90. 
O Netflix, serviço de streaming de séries e filmes, vai aumentar o preço da mensalidade de parte dos planos no Brasil em julho, segundo comunicado enviado aos assinantes nesta quinta-feira (15). O plano padrão, que permite acesso em até dois dispositivos simultaneamente e imagens em alta definição, passa de R$ 22,90 para R$ 27,90. O premium, com uso em até quatro aparelhos com HD, vai de R$ 29,90 para R$ 37,90. Já a assinatura básica, em uma única tela e sem imagens com alta definição, continuará custando R$ 19,90. 
O último reajuste dos preços do Netflix no Brasil aconteceu em junho de 2015, mas valia apenas para novos assinantes. Quem já usava o serviço antes do aumento passou a pagar mais apenas em maio de 2016. Em nota, o serviço confirmou o reajuste, afirmando que a ideia é "continuar oferecendo um serviço cada vez melhor, com novas funcionalidades, como downloads".
O Netflix concentra quase metade dos seus assinantes em mercados que não o dos Estados Unidos, país de origem da empresa de streaming. No fim de março deste ano, o serviço tinha 50,9 milhões de usuários, ante 47,9 milhões em outros países. Mesmo assim, cerca de 60% do faturamento, de US$ 1,5 bilhão, ainda vem dos norte-americanos.
Agência Folhapress
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