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Repórter Brasília

- Publicada em 07 de Junho de 2017 às 22:25

Sem presidente é melhor

Jerônimo Goergen

Jerônimo Goergen


ZECA RIBEIRO/CÂMARA DOS DEPUTADOS/JC
O deputado federal gaúcho Jerônimo Goergen (PP) está satisfeito com o andar da carruagem no governo. Ele tem realizado, ao longo da semana, reuniões com ministros e áreas técnicas de diversos ministérios. "Resolvi um monte de pendências no governo. Estou até achando que, se não tiver presidente, melhor. Não faz falta." Segundo o parlamentar, ministros como Blairo Maggi (PP), da Agricultura, e Henrique Meirelles, da Fazenda, tocam o governo com firmeza. "Hoje, não senti, na relação de contatos que precisamos fazer, o problema do TSE (Tribunal Superior Eleitoral). O que tem que ser feito é tocar o governo. A crise política acaba. Ela só está atrapalhando, mas os ministros tocam o negócio." Na avaliação de Goergen, "a recuperação da economia está acontecendo. A situação do País faz com que ela não aconteça na velocidade que deveria estar acontecendo. O governo tem uma noção do que precisa ser feito para a economia andar. Isso a gente percebe nas reuniões que temos feito ao longo dos dias", disse o parlamentar.
O deputado federal gaúcho Jerônimo Goergen (PP) está satisfeito com o andar da carruagem no governo. Ele tem realizado, ao longo da semana, reuniões com ministros e áreas técnicas de diversos ministérios. "Resolvi um monte de pendências no governo. Estou até achando que, se não tiver presidente, melhor. Não faz falta." Segundo o parlamentar, ministros como Blairo Maggi (PP), da Agricultura, e Henrique Meirelles, da Fazenda, tocam o governo com firmeza. "Hoje, não senti, na relação de contatos que precisamos fazer, o problema do TSE (Tribunal Superior Eleitoral). O que tem que ser feito é tocar o governo. A crise política acaba. Ela só está atrapalhando, mas os ministros tocam o negócio." Na avaliação de Goergen, "a recuperação da economia está acontecendo. A situação do País faz com que ela não aconteça na velocidade que deveria estar acontecendo. O governo tem uma noção do que precisa ser feito para a economia andar. Isso a gente percebe nas reuniões que temos feito ao longo dos dias", disse o parlamentar.
O problema é político
Para Goergen, "a decisão do TSE não muda muito, porque o problema que está atingindo a economia é um problema político já de algum tempo. Se vai sair, se vai ficar, não muda muito. Só que qualquer decisão nova que tiver que ser tomada, tem que ser tomada. Quanto ao Congresso, a minha impressão, a menos que surjam fatos novos, como mais agravações, não é o caso de se trocar o presidente. E o que eu vejo não é o que eu defendo. A maioria acha que trocar de presidente agora vai gerar mais confusão".
Governo sobrevive
"Acho que o presidente Michel Temer (PMDB) permanece (no cargo)", assinala Jerônimo Goergen. "Acredito que o governo sobrevive andando neste ritmo. As coisas estão acontecendo." A reforma trabalhista passou no Senado.
Plano Safra
No que diz respeito à situação econômica, enquanto a crise não atrapalhar mais a situação do campo, o Plano Safra 2017/2018, apresentado nesta quarta-feira, libera R$ 190,25 bilhões. O plano é uma linha de crédito destinada ao médio e grande produtor. O valor estará disponível a partir de julho. Em seu discurso, o presidente Michel Temer disse que o anúncio traz otimismo em relação ao futuro da agricultura brasileira e mostra o "compromisso inequívoco" do governo com o setor.
Ministros do STF
Relatório da senadora gaúcha Ana Amélia (PP), apresentado na Comissão de Constituição e Justiça do Senado, sugere a alteração da forma de escolha dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), hoje feita por indicação do presidente da República. Segundo a senadora, o objetivo do projeto é eliminar a contaminação política e conferir maior qualificação e equilíbrio às designações de juízes da Suprema Corte. As 12 propostas apresentadas ao longo dos últimos anos por vários parlamentares, que resultaram no relatório da senadora, têm objetivos como a criação de colegiados para a indicação, estabelecimento de mandatos e vedações a pessoas que exerçam ou tenham ocupado determinados cargo.
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