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Palavra do Leitor

- Publicada em 06 de Junho de 2017 às 15:49

Ainda a escuridão

A senhora Patricia Meira reclamou nesta coluna Palavra do leitor, edição do Jornal do Comércio de 05/06/2017, sobre escuridão em sua rua há 20 dias. É uma felizarda, pois na minha rua, Engenheiro Fernando de Abreu Pereira, entre Engenheiro Sadi de Castro e Baltazar de Oliveira Garcia, já tem 40 dias e são várias lâmpadas queimadas. Já temos vários protocolos do inoperante 156. Na conta da CEEE pagamos Iluminação Pública, por que não trocar para Escuridão Pública? Para onde vai o dinheiro cobrado do contribuinte? (Nair A. Bonzanini de Lima, Porto Alegre)
A senhora Patricia Meira reclamou nesta coluna Palavra do leitor, edição do Jornal do Comércio de 05/06/2017, sobre escuridão em sua rua há 20 dias. É uma felizarda, pois na minha rua, Engenheiro Fernando de Abreu Pereira, entre Engenheiro Sadi de Castro e Baltazar de Oliveira Garcia, já tem 40 dias e são várias lâmpadas queimadas. Já temos vários protocolos do inoperante 156. Na conta da CEEE pagamos Iluminação Pública, por que não trocar para Escuridão Pública? Para onde vai o dinheiro cobrado do contribuinte? (Nair A. Bonzanini de Lima, Porto Alegre)
Setor de cartões
É fantástica a capacidade que o Congresso tem de criar problemas. Este absurdo de obrigar as empresas de cartões pagarem o ISS em cada município da despesa é um primor da falta de discernimento e inteligência dos nossos políticos. Aliás, isto não é surpresa. Surpresa seria fazerem algo que contribuísse com a Nação. Está difícil e cada vez fica mais difícil. (Sergio Tostes de Escobar, produtor rural)
Opção: correr?
Nos últimos tempos o que mais escutamos é a palavra corrupção, visto tamanho desastre que o nosso País vive, ou melhor, sobrevive. Já tentei passar mais de um dia sem ouvir a tal palavra, mas ela soa todo santo dia, por vários meios. Quem imaginava o tamanho da corrupção? Ou melhor, até onde isso iria parar? Aí me pergunto, será que nossa única opção é correr desse País? Correr, pois, com todos os que conversamos há pessimismo, correr para encontrar melhores oportunidades lá fora, correr por não aguentar mais viver aqui. Talvez, correr seja um remédio de curto prazo. E se optarmos por ficar no Brasil: o que podemos fazer individualmente? Somente acreditar que tudo vai melhorar? Como um roteiro programado de novela, com início, meio e fim? Afinal, brasileiro adora uma novela. São tantos questionamentos que fazemos em face ao que está acontecendo que parece ficarmos sem respostas e impotentes, à mercê do noticiário. Mas como empreendedor eu ainda tenho esperança, caso contrário já haveria abandonado minha atividade empresarial. Acredito em jovens líderes, dotados de vontade em agir, mas com estratégia. Em agentes de mudança no pequeno e no todo desse grande Brasil; uma oxigenação! Que esse caos enorme nos traga lições, mas principalmente novos pensamentos para que possamos agir somando e não subtraindo; um novo "mindset". Que seja um marco para a nossa e as futuras gerações. Se é que irão acreditar que passamos por tudo isso... (Roberto Roedel, administrador de empresas)
Mensalão
Se, por ocasião do vergonhoso escândalo do Mensalão, tivessem sido adotadas as medidas adequadas àquela circunstância, possivelmente não estaríamos passando agora por tamanha turbulência política. (Roberto Fissmer, Porto Alegre)
 
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