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Palavra do Leitor

- Publicada em 05 de Junho de 2017 às 15:13

Repúdio

Repudio as declarações de Marcelo Sgarbossa veiculadas em matéria na edição de 05/06/2017 do Jornal do Comércio, página 24, mentiras que foram publicadas. O vereador Marcelo Sgarbossa (PT) utiliza a velha politicagem e o velho populismo do PT para mentir e distorcer a verdade, na citada matéria, sobre a Baldeação na Linha Herdeiros/Esmeralda. Sua frase "A prefeitura implementou a alteração sem dialogar com a comunidade" é a maior mentira já contada sobre o assunto. A referida pesquisa a qual ele faz referência não possui nenhuma validade legal e foi realizada por seus assessores reconhecidamente filiados e militantes do PT. Revoltante um vereador se prestar a isso. Após a queima de mais um veículo desta linha, foi realizada mais de uma reunião com a EPTC, na sede dos moradores e na sede da empresa, com a presença do presidente Marcelo Soletti. Também foi realizado com a presença de representantes da comunidade e do referido vereador, encontro com a empresa de ônibus responsável. Mesmo assim o vereador acusa a prefeitura de faltar com o diálogo? A velha politicagem e a mentira não podem mais ter espaço na vergonha que se transformou a política no Brasil. Lamentável que partidos políticos usem o sofrimento das pessoas como projeto de retomada do poder. (Vereador Moisés Barboza, PSDB, vice-líder do governo municipal)
Repudio as declarações de Marcelo Sgarbossa veiculadas em matéria na edição de 05/06/2017 do Jornal do Comércio, página 24, mentiras que foram publicadas. O vereador Marcelo Sgarbossa (PT) utiliza a velha politicagem e o velho populismo do PT para mentir e distorcer a verdade, na citada matéria, sobre a Baldeação na Linha Herdeiros/Esmeralda. Sua frase "A prefeitura implementou a alteração sem dialogar com a comunidade" é a maior mentira já contada sobre o assunto. A referida pesquisa a qual ele faz referência não possui nenhuma validade legal e foi realizada por seus assessores reconhecidamente filiados e militantes do PT. Revoltante um vereador se prestar a isso. Após a queima de mais um veículo desta linha, foi realizada mais de uma reunião com a EPTC, na sede dos moradores e na sede da empresa, com a presença do presidente Marcelo Soletti. Também foi realizado com a presença de representantes da comunidade e do referido vereador, encontro com a empresa de ônibus responsável. Mesmo assim o vereador acusa a prefeitura de faltar com o diálogo? A velha politicagem e a mentira não podem mais ter espaço na vergonha que se transformou a política no Brasil. Lamentável que partidos políticos usem o sofrimento das pessoas como projeto de retomada do poder. (Vereador Moisés Barboza, PSDB, vice-líder do governo municipal)
Crise municipal
O Sindicato dos Agentes de Fiscalização de Trânsito do Município de Porto Alegre vem se manifestar quanto à pauta na Câmara Municipal referente às medidas e cortes de despesas do município, principalmente com relação ao reajuste na folha dos servidores. Se considerarmos que a média linear dos vencimentos fica em torno de R$ 3.500,00, o aumento superestimado propalado pelo prefeito é de R$ 200,00 por funcionário. Será que este valor realmente satisfaz às famílias frente à inflação real criminosa das prateleiras de supermercados e farmácias? Esclarecemos aos cidadãos que o governo, por pura ingerência, pratica uma renúncia de receita injustificável através de isenções, inadequação na cobrança de serviços, aluguéis absurdos, prédios ociosos (e a revisão patrimonial?), número de CCs exagerado que não combina com a tal crise etc. A cidade de Porto Alegre historicamente manteve um progresso democrático pelas diversas siglas partidárias que passaram pelo município e sempre obtiveram uma posição satisfatória e colaborativa com os servidores. Porém, nesta gestão, não percebemos nenhuma vontade política no sentido de se articular com as categorias para, conjuntamente, enfrentarmos a "crise". A posição unilateral do nosso prefeito dificulta e retira da administração qualquer demonstração de boa vontade e transparência com os cidadãos e funcionários de nosso município, e, nas palavras das ruas, nada foi resolvido. A cidade continua a mesma, atirada. Esperamos que a Casa Legislativa seja firme na avaliação destas questões e se posicione de forma enérgica para garantir o mínimo de dignidade para servidores e cidadãos. (Marcelino Pogozelski, presidente do Sintran)
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