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- Publicada em 05 de Junho de 2017 às 23:02

Receita para reabilitação

Hoje o Inter tem jogo outra vez. Contra o Figueirense, é adequadíssimo a uma reabilitação modesta, mas muito bem-vinda. Se por jogar em casa o Figueira tentar algo mais do que segurar o empate, abre os espaços que o Inter precisará para vencer. Aliás, o problema colorado na Série B, mesmo com a bolinha que anda jogando, será não encontrar adversários do seu tamanho. Quase todos se retrancam, apostam nos contra-ataques e aí aparece a falta de talento de alguns e a pouca organização do time, suas marcas registradas nesta temporada. Até agora.
Hoje o Inter tem jogo outra vez. Contra o Figueirense, é adequadíssimo a uma reabilitação modesta, mas muito bem-vinda. Se por jogar em casa o Figueira tentar algo mais do que segurar o empate, abre os espaços que o Inter precisará para vencer. Aliás, o problema colorado na Série B, mesmo com a bolinha que anda jogando, será não encontrar adversários do seu tamanho. Quase todos se retrancam, apostam nos contra-ataques e aí aparece a falta de talento de alguns e a pouca organização do time, suas marcas registradas nesta temporada. Até agora.
A química não funcionou
O toque mágico de quando um novo treinador assume não apareceu. Saiu Zago, entrou Guto e o Inter continuou jogando pouco. Claro que é necessário tempo para trabalhar, mas o cotejo com o eterno rival anda desfavorável demais, a paciência da torcida se esvai a cada rodada. O empate sábado apenas confirmou o retrospecto e deixou a impressão de que, se tivesse mais uns 10 minutos, o Ju conseguiria virar o jogo. Nada que abale minha convicção: o Inter é grande demais para ficar na Série B, vai sair dela. E a julgar pelo atual momento, o Juventude também.
Conforme a cartilha
O Grêmio está atendendo direitinho todos os preceitos que conduzem a títulos. Assumiu o risco contra o Sport, perdeu, mas garantiu o time íntegro para matar o Fluminense e seguir na Copa do Brasil. Domingo jogou o suficiente para fazer o resultado sobre um esforçado Vasco da Gama. O protagonismo de Luan volta a ser um dos pontos altos dos tricolores, não o único: a dupla de zaga, o apoio constante e consciente dos laterais, o meio de campo consistente e Barrios, um artilheiro nato, espécime raro no futebol de hoje, completam uma equipe sólida e bem organizada.
O falastrão Renato, pois é...
Poucos aceitaram a pose do Portaluppi ao afirmar que não precisava de cursos para aprender futebol. Também achei - e ainda acho - demasiada pretensão, mas o que dizer após esses cinco meses de temporada? Perdeu o pouco valorizado Gauchão, é verdade, embora isso já tenha virado rotina. E quando vieram competições como Libertadores, Copa do Brasil, Brasileirão, havia um time pronto e um elenco fortalecido por suas descobertas. Ou não são dele os méritos por reviver Léo Moura, fixar Kannemann, lançar Arthur, reinventar Ramiro e recomendar Barrios?
Pitacos
Quando a fase é boa, se ganha até sorteio. Não que seja galinha morta, mas se pudesse escolher entre os sete, qual adversário o Grêmio iria preferir? Ora, o Atlético-PR, exatamente o que pintou na bolinha. *** Heroico na Libertadores, o Furacão remanejou Paulo Autuori, trouxe Eduardo Baptista - que já teve Palmeiras e Flu nas mãos e a mim ainda não provou nada - e obteve um mísero ponto em 12 disputados no Brasileiro. *** Só para lembrar: amistoso Brasil e Argentina, sexta-feira, às 7h da manhã, sem Globo. Trate de achar a TV Brasil, será a única a transmitir - na Sky é o canal 166.
 
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