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Empresas & Negócios

- Publicada em 15 de Junho de 2017 às 16:31

Controlar o caixa não significa deixar de investir

Leonídio de Oliveira Filho
Em 2016, o comércio fechou cerca de 108,7 mil lojas em todo o Brasil, de acordo com a Confederação Nacional do Comércio (CNC). Em dois anos, o varejo perdeu 200 mil lojas e 360 mil empregos diretos. Nem mesmo os grandes varejistas escapam da crise - como a Marisa, que fechou cinco lojas no ano passado. Todo comerciante sabe que, para sobreviver no mercado, é preciso ser inovador.
Em 2016, o comércio fechou cerca de 108,7 mil lojas em todo o Brasil, de acordo com a Confederação Nacional do Comércio (CNC). Em dois anos, o varejo perdeu 200 mil lojas e 360 mil empregos diretos. Nem mesmo os grandes varejistas escapam da crise - como a Marisa, que fechou cinco lojas no ano passado. Todo comerciante sabe que, para sobreviver no mercado, é preciso ser inovador.
O grande problema do comércio como um todo, assim como dos pequenos comerciantes, é que, durante os dias de bonança, eles pensam nas ofertas, em novos investimentos. Porém, diante da crise, existe uma certa ideia enraizada que diz "controle o seu caixa". Tal afirmação é, de fato, verdadeira, mas não deve ser levada ao pé da letra.
Controlar o caixa é sempre bom em qualquer situação; porém, em épocas que o consumidor também está pensando no "caixa particular" dele, é preciso atraí-lo até você. Em outras palavras, ser inovador e apostar em suas ofertas continua sendo o caminho certo para o sucesso - e para sobreviver. Afinal, ninguém que tenha seu próprio negócio quer fazer parte destas estatísticas.
O momento de crise é propício para rever gastos, custos, ações incorretas e replanejar pensando no futuro - lembre-se que o consumidor está fazendo exatamente a mesma coisa. É preciso estudar cada caso e colocar as suas melhores ofertas neste jogo, apostando em ferramentas de custo zero ou baixo, como a internet, por exemplo.
Com diversas redes sociais, páginas e sites de busca de preço gratuitos, este é um dos meios por onde mais se cria um forte relacionamento com o cliente e, claro, para atraí-lo com promoções e descontos. A pesquisa on-line está ao alcance de qualquer um - seja empresário ou consumidor -, mas talvez por medo ou receio, pela falta de conhecimento sobre as potencialidades que esta poderosa ferramenta pode garantir aos negócios, poucos procuram investir nela. E este erro pode ser fatal.
Empresário e criador do site Dica de Preço
 
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