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Política

- Publicada em 28 de Maio de 2017 às 18:16

Planalto cobra agenda positiva de ministérios

O presidente Michel Temer (PMDB) quer preparar uma agenda positiva para anunciar nos próximos dias na tentativa de minimizar os efeitos da mais severa crise política desde que assumiu o governo, há pouco mais de um ano. Ministros foram orientados a fazer um pente-fino nas ações de seus ministérios para apresentar ao presidente ações e obras que podem ser anunciadas brevemente.
O presidente Michel Temer (PMDB) quer preparar uma agenda positiva para anunciar nos próximos dias na tentativa de minimizar os efeitos da mais severa crise política desde que assumiu o governo, há pouco mais de um ano. Ministros foram orientados a fazer um pente-fino nas ações de seus ministérios para apresentar ao presidente ações e obras que podem ser anunciadas brevemente.
Além disso, o Planalto cobrou a divulgação do que cada sigla fez de positivo ao longo da administração Temer. "Os resultados (da semana passada) sugerem que o governo deu rumo ao País. É preciso ter muito cuidado nessa hora para não ter nenhum tipo de obstáculo que prejudique esses ganhos e traga atrasos nesta trajetória", disse o ministro Antonio Imbassahy (PSDB), da Secretaria de Governo.
Está previsto que os ministros gravem vídeos com balanço de suas pastas. A agenda positiva visa dar uma sinalização à sociedade às vésperas da retomada do julgamento pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) da chapa presidencial encabeçada pela ex-presidente Dilma Rousseff (PT) e que tinha Temer como vice.
Minimizando o mau humor da população, o governo espera também botar panos quentes nas articulações em curso para suceder o presidente, caso ele não resista à frente do cargo.
Até a tarde de sexta-feira, auxiliares de Temer avaliavam que ele havia terminado a semana com uma pressão menor que aquela sofrida até então, quando o impacto dos desdobramentos da delação da JBS foi mais forte. Essa análise, porém, passou a ser relativizada depois do pedido de demissão da presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (Bndes), Maria Silvia Marques, na sexta-feira.
 
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