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Política

- Publicada em 21 de Maio de 2017 às 18:42

Atos pedindo eleições diretas mobilizam 13 capitais no País

Ao menos 13 capitais tiveram manifestações contra o presidente Michel Temer (PMDB) durante o dia de ontem. Os atos, convocados por centrais sindicais e movimentos de esquerda, pediam ainda a realização de eleições diretas no País e criticavam as reformas da Previdência e trabalhista.
Ao menos 13 capitais tiveram manifestações contra o presidente Michel Temer (PMDB) durante o dia de ontem. Os atos, convocados por centrais sindicais e movimentos de esquerda, pediam ainda a realização de eleições diretas no País e criticavam as reformas da Previdência e trabalhista.
Grupos contrários a Temer ocuparam a avenida Paulista, em São Paulo, onde choveu toda a tarde. Centenas de manifestantes se concentram no vão do Museu de Arte de São Paulo (Masp). Representantes de grupos sindicais se concentram em cima de um caminhão de som. O ato deste domingo foi convocado pela Frente Brasil Popular e o Povo Sem Medo. O presidente nacional do PT, Rui Falcão, participou do ato.
Em Belo Horizonte, o ato celebrou ainda o afastamento do senador Aécio Neves (PSDB), ex-governador do estado, e protestou contra o Supremo Tribunal Federal (STF). A Polícia Militar não divulgou estimativa de público. O protesto na capital de Goiás pedindo a saída de Temer da presidência e a realização de eleições diretas no País ocorreu no centro da cidade.
Em Belém, a manifestação foi na região central da capital. Nos cartazes e faixas, os manifestantes afirmavam ser contra as reformas trabalhista e da Previdência, pediam a renúncia do presidente Michel Temer (PMDB) e a realização de eleições diretas imediatamente.
No Rio de Janeiro, o público se reuniu na praia de Copacabana para protestar contra o governador Luiz Fernando Pezão (PMDB), num ato que também pedia o impeachment de Temer. Outros alvos do protesto foram o ex-governador Sérgio Cabral (PMDB) e a ex-primeira-dama Adriana Ancelmo. À tarde os manifestantes protestaram em frente à casa do presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ).
Em Brasília, os protestos foram organizados por sindicatos e centrais. Também estavam presentes movimentos como o Levante Popular da Juventude e militantes de partidos políticos. A manifestação aconteceu em frente à Biblioteca Nacional, na região central, a poucos metros do início da Esplanada dos Ministérios.
 
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