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Política

- Publicada em 14 de Maio de 2017 às 18:28

Gustavo Paim assume Relações Institucionais

Lívia Araújo
O vice-prefeito de Porto Alegre, Gustavo Paim (PP), assume hoje a Secretaria de Relações Institucionais, acumulando os dois cargos. Paim substitui o colega de partido Kevin Krieger, que exerceu a função desde o início da gestão do prefeito Nelson Marchezan Júnior (PSDB) e também geria mais uma pasta, a de Meio Ambiente e Sustentabilidade.
O vice-prefeito de Porto Alegre, Gustavo Paim (PP), assume hoje a Secretaria de Relações Institucionais, acumulando os dois cargos. Paim substitui o colega de partido Kevin Krieger, que exerceu a função desde o início da gestão do prefeito Nelson Marchezan Júnior (PSDB) e também geria mais uma pasta, a de Meio Ambiente e Sustentabilidade.
De acordo com Paim, ainda nesta semana a prefeitura deve anunciar um novo nome para esta secretaria, assim como a outra pasta vaga, de Transparência e Controle. "Ainda vou falar com o Krieger, mas a ideia é que ele fique mais uns dois dias, até que a gente tenha essa definição nesta semana", disse o vice-prefeito.
Coordenador da campanha de Marchezan à prefeitura, Krieger tinha a função, nas Relações Institucionais, de fazer a articulação política do Executivo com a Câmara de Porto Alegre. Apesar de não ter exercido cargo no Legislativo, Paim diz que a atuação política que ele exerce desde que ingressou no PP, em 1996, vai ajudar no corpo a corpo com os vereadores.
"Se tivermos um diálogo aberto, com diretrizes bem claras nas relações, os problemas diminuem consideravelmente", garante. "De qualquer maneira, tanto o prefeito como eu, com a ajuda do Krieger, que facilitava bastante, já fazia todo o relacionamento com entidades e instituições", conclui.
Uma questão com a qual Paim já lida nesta semana é o projeto aprovado pela Câmara na quinta-feira passada, que, além de autorizar aumento no pagamento de secretários provenientes de outras esferas públicas - caso do secretário da Fazenda, Leonardo Busatto, e Erno Harzheim, titular da saúde -, também incluía uma emenda que permite que os servidores municipais possam receber salários de até R$ 30,4 mil, valor que equivale ao teto estadual, mas ultrapassa o teto municipal, de R$ 19,4 mil.
Segundo Paim, a prefeitura analisa, junto à Procuradoria-Geral do Município (PGM), o procedimento a ser tomado. "Em função de que o projeto dos secretários e o teto ficam no mesmo texto, há possibilidade de sanção ou veto parcial."
Outra questão comentada por Paim foi a decisão liminar, conquistada pelo Sindicato Médico do Rio Grande do Sul (Simers), de que a prefeitura não poderá parcelar ou atrasar o salário dos médicos lotados no município. "Não há intenção de parcelar, mas, se não houver recursos no caixa, essa decisão é inócua, diante da impossibilidade que está por surgir no próximo mês, de realmente não ter condições financeiras de arcar com todos os valores que a prefeitura tem que pagar", afirmou.
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