Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Opinião

- Publicada em 26 de Maio de 2017 às 15:52

O poder praticado com imoralidade

Dia após dia, fatos novos quantificam valores obtidos desonestamente utilizados em campanhas políticas para os mais altos cargos do País. Que as investigações em andamento tenham vida longa e punição exemplar! O indivíduo que é imoral possui conhecimento das regras da moral (do latim moralis, comportamento aceitável na sociedade), mas ainda assim pratica atos que são repelidos pela sociedade onde vive. O recebimento de apoio financeiro com registro não isenta a origem fétida dos valores. Os candidatos que assim recebem, por tal ato já se mostram desqualificados para o exercício de mandato em nome do povo.
Dia após dia, fatos novos quantificam valores obtidos desonestamente utilizados em campanhas políticas para os mais altos cargos do País. Que as investigações em andamento tenham vida longa e punição exemplar! O indivíduo que é imoral possui conhecimento das regras da moral (do latim moralis, comportamento aceitável na sociedade), mas ainda assim pratica atos que são repelidos pela sociedade onde vive. O recebimento de apoio financeiro com registro não isenta a origem fétida dos valores. Os candidatos que assim recebem, por tal ato já se mostram desqualificados para o exercício de mandato em nome do povo.
A contribuição privada traz consigo o interesse pontual e perverso de quem "generosamente" o faz. E, quando faz, logo ali adiante vai buscar de volta o capital aplicado com alta remuneração. A imoralidade legalizada no Brasil é um mal que deve ser repelido por cada um de nós ao longo de cada dia. Acima do bem de todos, paira o interesse mesquinho, egoísta e malcheiroso de quem dá e de quem recebe. A contribuição privada deve, sim, imperiosamente, ser impedida para uso em financiamento de campanhas eleitorais. O candidato eleito já chega na cadeira do plenário ou Executivo com cheiro de sapato pisado em cocô de gato... No Poder Executivo, assim eleito, a praxe é a entrega de cargos e funções, independentemente de conhecimento e preparo, na razão direta do apoio e das estapafúrdias coligações. Leigos e despreparados para a responsabilidade que lhes é outorgada, causam verdadeira devastação onde exercem sua "liderança", tal qual erva daninha na lavoura.
O publicitário Ciro Pellicano escreveu com ironia, o que hoje é verdade absoluta, que "a maior contribuição que muitos políticos podem dar ao Brasil é perder as eleições". Até quando a frondosa árvore Brasil terá seiva suficiente para alimentar tal tipo de gente?
Engenheiro
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO