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Opinião

- Publicada em 04 de Maio de 2017 às 15:00

Dias melhores para o trabalhador

Quando celebramos o Dia do Trabalhador, mais de 14,2 milhões de pessoas estão desempregadas no País. Empresas fecham as portas, e novas não são abertas em razão do difícil momento econômico. Por tudo isso, há muito pouco o que se comemorar na data. O sistema brasileiro joga contra quem quer empreender. A burocracia atrapalha o cotidiano do empresário - de grande, médio ou pequeno porte. E a carga de impostos assola a capacidade de expansão das organizações. Boas ideias são vencidas pelo emaranhado de adversidades do nosso País.
Quando celebramos o Dia do Trabalhador, mais de 14,2 milhões de pessoas estão desempregadas no País. Empresas fecham as portas, e novas não são abertas em razão do difícil momento econômico. Por tudo isso, há muito pouco o que se comemorar na data. O sistema brasileiro joga contra quem quer empreender. A burocracia atrapalha o cotidiano do empresário - de grande, médio ou pequeno porte. E a carga de impostos assola a capacidade de expansão das organizações. Boas ideias são vencidas pelo emaranhado de adversidades do nosso País.
Precisamos dar vazão às experiências que já deram certo no mundo e rejeitar as que deram errado. As nações mais desenvolvidas são aquelas em que as pessoas são livres para empreender, gerar emprego e renda. Inclusão econômica e social não se faz com um toque de mágica do governo, mas a partir da iniciativa das pessoas. Ainda que de forma tímida, as bases para a retomada do desenvolvimento estão sendo erguidas. Os números da economia mostram que o cenário está melhorando. A inflação, que atingiu 10,67% em 2015, caiu no último ano para 6,29%. A taxa de juros está em ritmo de queda. O câmbio está sob controle. E a indústria, depois de três anos de recuos, voltou a crescer no começo de 2017.
De Brasília, medidas estão sendo propostas para modernizar as relações de trabalho, preservando direitos fundamentais e trazendo segurança jurídica e estímulo aos empreendedores. A reforma da Previdência está sendo amplamente discutida e acredito que conseguiremos uma solução que assegure a sustentabilidade do sistema sem prejudicar quem contribuiu por toda uma vida. Gradualmente, estamos voltando aos eixos. Ainda há uma longa estrada a percorrer, mas, enquanto isso, temos de fazer a nossa parte e seguir em frente, com obstinação e muito trabalho. Já enfrentamos muitas crises e vamos superar mais essa. Dias melhores estão vindo.
Deputado estadual (PP)
 
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