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Opinião

- Publicada em 02 de Maio de 2017 às 16:16

A pílula do bom humor

Sorrir. Um simples gesto que normalmente demonstra alegria e contentamento, mas que às vezes não emite som algum. Os músculos do rosto se contraem, o hipotálamo libera endorfina, e temos uma sensação de bem-estar. Às vezes, dura um minuto; em outras, é contagioso e duradouro; o coração acelera, a circulação melhora, e todos os músculos do corpo se movimentam, nos dando um efeito de leveza. Relato uma experiência que tive nos dois anos que trabalhei no Hospital São Lucas, da Pucrs, quando tive a oportunidade de conhecer os Doutorzinhos - ONG que atua em hospitais de Porto Alegre com voluntários se vestindo de palhaços e levando alívio a pacientes através do sorriso, transformando a realidade do sofrimento e da dor em conforto. Foi um dos gestos mais sublimes que já tive a oportunidade de presenciar. Pesquisas revelam que o bom humor é benéfico para o organismo. Estudo feito em 2016 pelo Centro Médico da Universidade de Maryland (EUA) demonstrou que rir permite um relaxamento do corpo ajudando a normalizar a pressão arterial, auxiliando no combate a doenças coronarianas. E pessoas mal-humoradas como as distímicas, por exemplo, têm predisposição para enfermidades vasculares, como AVCs. A distimia, também conhecida como doença do mau humor crônico, é um tipo de depressão que, diagnosticada, é tratada com psicofármacos, mas que também pode ser amenizada pela droga natural do nosso corpo, ou seja, o hábito de sorrir, minimizando a descarga de adrenalina. Esta prática pode ser obtida ao assistirmos filmes cômicos, desfrutarmos momentos de descontração, ou iniciarmos o dia com pensamentos positivos e atividades prazerosas. Podem ser um ponto de partida para adquirirmos a pílula do bom humor. Finalizo com as palavras do mestre do sorriso Charles Chaplin: "A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios. Por isso cante, ria, dance, chore e viva intensamente cada momento de sua vida, antes que a cortina se feche e a peça termine sem aplausos".
Sorrir. Um simples gesto que normalmente demonstra alegria e contentamento, mas que às vezes não emite som algum. Os músculos do rosto se contraem, o hipotálamo libera endorfina, e temos uma sensação de bem-estar. Às vezes, dura um minuto; em outras, é contagioso e duradouro; o coração acelera, a circulação melhora, e todos os músculos do corpo se movimentam, nos dando um efeito de leveza. Relato uma experiência que tive nos dois anos que trabalhei no Hospital São Lucas, da Pucrs, quando tive a oportunidade de conhecer os Doutorzinhos - ONG que atua em hospitais de Porto Alegre com voluntários se vestindo de palhaços e levando alívio a pacientes através do sorriso, transformando a realidade do sofrimento e da dor em conforto. Foi um dos gestos mais sublimes que já tive a oportunidade de presenciar. Pesquisas revelam que o bom humor é benéfico para o organismo. Estudo feito em 2016 pelo Centro Médico da Universidade de Maryland (EUA) demonstrou que rir permite um relaxamento do corpo ajudando a normalizar a pressão arterial, auxiliando no combate a doenças coronarianas. E pessoas mal-humoradas como as distímicas, por exemplo, têm predisposição para enfermidades vasculares, como AVCs. A distimia, também conhecida como doença do mau humor crônico, é um tipo de depressão que, diagnosticada, é tratada com psicofármacos, mas que também pode ser amenizada pela droga natural do nosso corpo, ou seja, o hábito de sorrir, minimizando a descarga de adrenalina. Esta prática pode ser obtida ao assistirmos filmes cômicos, desfrutarmos momentos de descontração, ou iniciarmos o dia com pensamentos positivos e atividades prazerosas. Podem ser um ponto de partida para adquirirmos a pílula do bom humor. Finalizo com as palavras do mestre do sorriso Charles Chaplin: "A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios. Por isso cante, ria, dance, chore e viva intensamente cada momento de sua vida, antes que a cortina se feche e a peça termine sem aplausos".
Psicóloga e professora universitária
 
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