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Opinião

- Publicada em 02 de Maio de 2017 às 14:55

É preciso desmontar a falácia

No artigo do dia 2 de maio de 2017 no Jornal do Comércio, o deputado Luiz Fernando Mainardi (PT) distorce as exigências feitas aos estados para aderirem ao Regime de Recuperação Fiscal proposto pela União. Talvez, o deputado as considere descabidas, como as imposições para que os estados não gastem acima do possível ou a necessidade de que se tenha maior responsabilidade fiscal. Como se sabe, é vocação de seu partido o descontrole com o dinheiro público e o gasto desenfreado. Caso a proposta prospere, o Rio Grande do Sul terá três anos de carência na dívida com a União. Uma folga de R$ 9,5 bilhões no orçamento do Estado para investimentos em áreas como saúde, segurança, educação e assistência social. Nas privatizações, o governo federal deu a opção aos estados de escolha por estatais dos setores de energia, saneamento ou financeiro para que sirvam como garantia na contratação de novos empréstimos. O Rio Grande do Sul optou pelo setor energético. Banrisul e Corsan não estão nesse rol e nunca estiveram nas discussões sobre eventual privatização, como a oposição vem brandindo para criar desconfianças. Dispor das estatais de energia CEEE, CRM e Sulgás é dar chance de serem readequadas para oferecer serviços públicos de qualidade sob supervisão do Estado. Estas companhias não têm o potencial necessário sem maciços investimentos. A sociedade precisa de empregos e renda. Isso se obtém com a atração de investimentos que contribuam com arrecadação de ICMS, assegurando recursos a áreas essenciais. Para a conquista de novos empreendimentos, é necessário que ofertemos infraestrutura eficiente, assegurando a produtividade com um fornecimento energético ideal. Lembramos que o processo depende de votações dos representantes eleitos pela sociedade, deputados federais, senadores e parlamentares gaúchos que tomam posição a partir dos anseios de seus eleitores. Não são medidas impostas, mas avaliadas e discutidas por nossos representantes até entrarem ou não em vigor.
No artigo do dia 2 de maio de 2017 no Jornal do Comércio, o deputado Luiz Fernando Mainardi (PT) distorce as exigências feitas aos estados para aderirem ao Regime de Recuperação Fiscal proposto pela União. Talvez, o deputado as considere descabidas, como as imposições para que os estados não gastem acima do possível ou a necessidade de que se tenha maior responsabilidade fiscal. Como se sabe, é vocação de seu partido o descontrole com o dinheiro público e o gasto desenfreado. Caso a proposta prospere, o Rio Grande do Sul terá três anos de carência na dívida com a União. Uma folga de R$ 9,5 bilhões no orçamento do Estado para investimentos em áreas como saúde, segurança, educação e assistência social. Nas privatizações, o governo federal deu a opção aos estados de escolha por estatais dos setores de energia, saneamento ou financeiro para que sirvam como garantia na contratação de novos empréstimos. O Rio Grande do Sul optou pelo setor energético. Banrisul e Corsan não estão nesse rol e nunca estiveram nas discussões sobre eventual privatização, como a oposição vem brandindo para criar desconfianças. Dispor das estatais de energia CEEE, CRM e Sulgás é dar chance de serem readequadas para oferecer serviços públicos de qualidade sob supervisão do Estado. Estas companhias não têm o potencial necessário sem maciços investimentos. A sociedade precisa de empregos e renda. Isso se obtém com a atração de investimentos que contribuam com arrecadação de ICMS, assegurando recursos a áreas essenciais. Para a conquista de novos empreendimentos, é necessário que ofertemos infraestrutura eficiente, assegurando a produtividade com um fornecimento energético ideal. Lembramos que o processo depende de votações dos representantes eleitos pela sociedade, deputados federais, senadores e parlamentares gaúchos que tomam posição a partir dos anseios de seus eleitores. Não são medidas impostas, mas avaliadas e discutidas por nossos representantes até entrarem ou não em vigor.
Deputado estadual (PMDB)
 
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