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Internacional

- Publicada em 25 de Maio de 2017 às 17:22

Moreno toma posse no Equador com aceno a diálogo e minorias

Com um discurso de 75 minutos, Lenín Moreno, 64 anos, tomou posse como presidente do Equador na noite de quarta-feira e reforçou promessas de campanha: conciliação, combate à pobreza e ao narcotráfico, ampliação de benefícios sociais e do sistema de saúde e proteção a pessoas com deficiência, idosos e vítimas de violência doméstica.
Com um discurso de 75 minutos, Lenín Moreno, 64 anos, tomou posse como presidente do Equador na noite de quarta-feira e reforçou promessas de campanha: conciliação, combate à pobreza e ao narcotráfico, ampliação de benefícios sociais e do sistema de saúde e proteção a pessoas com deficiência, idosos e vítimas de violência doméstica.
"Temos uma dívida com nossas mulheres", disse, sob aplausos e gritos de "nem uma a menos".
Como é praxe em seus discursos, citou artistas como o compositor espanhol Juan Manuel Serrat e usou linguagem poética ao referir-se aos jovens, aos quais quer ampliar a ajuda para acesso às universidades. "Que nossos filhos sejam críticos, mágicos e seguros, com criatividade para levar o mundo adiante".
Não houve referências a medidas econômicas para enfrentar a recessão no país. A cerimônia, que durou quatro horas, foi também a despedida de Rafael Correa. O agora ex-presidente, que se mudará para a Bélgica, foi muito aplaudido ao deixar a cerimônia na Assembleia Nacional.
Estavam presentes os presidentes Michelle Bachelet (Chile), Juan Manuel Santos (Colômbia), Evo Morales (Bolívia) Pedro Pablo Kuczynski (Peru), Horacio Cartes (Paraguai) e Mauricio Macri (Argentina. Embora confirmado, o venezuelano Nicolás Maduro não compareceu.
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