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Geral

- Publicada em 24 de Maio de 2017 às 18:27

Reintegração no Morro Santana gera protestos e confronto com a BM

Derrubada de moradias causou reação por parte dos moradores

Derrubada de moradias causou reação por parte dos moradores


JONATHAN HECKLER/JC
Uma ação de reintegração de posse no Morro Santana, no sentido bairro-Centro, em área próxima à Faculdade de Agronomia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs), teve confronto entre moradores e Brigada Militar (BM) e resultou em protesto e fechamento da avenida Antônio de Carvalho, em Porto Alegre. No começo da tarde, foi efetuada a derrubada de parte das residências erguidas na Vila Alto da Colina, em área de propriedade da Companhia Estadual de Energia Elétrica (CEEE). Segundo o órgão, a área é de risco, e as residências teriam sido construídas há cerca de seis meses. Moradores ouvidos pelo Jornal do Comércio, porém, dão outra versão e alegam que parte da comunidade está há mais de 20 anos no local. Eles também reclamam que o poder público não acena com indenização para quem tiver que deixar o terreno. Houve resistência por parte dos moradores, o que resultou no uso de gás lacrimogêneo e bombas de efeito moral pela BM. Mais tarde, um protesto contra a reintegração trancou o trânsito na região, que foi dispersado pela tropa de choque.
Uma ação de reintegração de posse no Morro Santana, no sentido bairro-Centro, em área próxima à Faculdade de Agronomia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs), teve confronto entre moradores e Brigada Militar (BM) e resultou em protesto e fechamento da avenida Antônio de Carvalho, em Porto Alegre. No começo da tarde, foi efetuada a derrubada de parte das residências erguidas na Vila Alto da Colina, em área de propriedade da Companhia Estadual de Energia Elétrica (CEEE). Segundo o órgão, a área é de risco, e as residências teriam sido construídas há cerca de seis meses. Moradores ouvidos pelo Jornal do Comércio, porém, dão outra versão e alegam que parte da comunidade está há mais de 20 anos no local. Eles também reclamam que o poder público não acena com indenização para quem tiver que deixar o terreno. Houve resistência por parte dos moradores, o que resultou no uso de gás lacrimogêneo e bombas de efeito moral pela BM. Mais tarde, um protesto contra a reintegração trancou o trânsito na região, que foi dispersado pela tropa de choque.
 
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