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Geral

- Publicada em 09 de Maio de 2017 às 13:53

Agentes penitenciários tentam entrar na Câmara por um prédio anexo

Agência Estado
Agente penitenciários tentam entrar neste momento na Câmara dos Deputados por meio do anexo 4, prédio onde ficam os gabinetes dos parlamentares. O edifício tem um acesso subterrâneo para o anexo 2, sede das comissões. Os agentes gritam "libera, libera". Policiais legislativos estão no local com escudos, capacetes e máscaras de gás tentando conter a manifestação.
Agente penitenciários tentam entrar neste momento na Câmara dos Deputados por meio do anexo 4, prédio onde ficam os gabinetes dos parlamentares. O edifício tem um acesso subterrâneo para o anexo 2, sede das comissões. Os agentes gritam "libera, libera". Policiais legislativos estão no local com escudos, capacetes e máscaras de gás tentando conter a manifestação.
Agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) também participam do protesto. Apenas uma grade separa os agentes do acesso ao prédio. A grade é mais frágil do que a que foi rompida na semana passada pelos agentes penitenciários que invadiram a Câmara.
O acesso aos anexos está completamente bloqueado. Servidores da própria Câmara chegaram a ser barrados, mas depois eles tiveram a passagem liberada mediante a apresentação de crachá.
Os agentes penitenciários protestam contra a retirada do destaque que poderia garantir aposentadoria diferenciada para a categoria, com idade mínima de 55 anos. Ironicamente, a Polícia Legislativa, que tenta conter a manifestação, foi agraciada com o benefício.
Um acordo do governo vai levar a votação da aposentadoria especial dos agentes penitenciários para o plenário da Câmara, mas a categoria considera esse acordo prejudicial a eles. Isso porque a quantidade de votos necessários é maior e mais difícil de se conseguir.
Ao saber da manifestação, o presidente da comissão especial, deputado Carlos Marun (PMDB-MS), resignou-se. "Agora é só torcer que não façam bobagem", disse.
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