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Esportes

- Publicada em 25 de Maio de 2017 às 19:21

Procuradoria pede prisão de ex-cartola do Barcelona sem direito a fiança

A Procuradoria da Espanha pediu nesta quinta-feira a prisão incondicional (sem direito ao pagamento de fiança) para Sandro Rosell, ex-presidente do Barcelona investigado por usar jogos amistosos da seleção brasileira para lavar dinheiro. Na terça-feira, a polícia prendeu Rosell, que tinha parceria com Ricardo Teixeira, ex-presidente da CBF. Os investigadores ainda miram no brasileiro e em seus negócios com a seleção. Teixeira, entre os espanhóis, é considerado como o principal arquiteto deste esquema.
A Procuradoria da Espanha pediu nesta quinta-feira a prisão incondicional (sem direito ao pagamento de fiança) para Sandro Rosell, ex-presidente do Barcelona investigado por usar jogos amistosos da seleção brasileira para lavar dinheiro. Na terça-feira, a polícia prendeu Rosell, que tinha parceria com Ricardo Teixeira, ex-presidente da CBF. Os investigadores ainda miram no brasileiro e em seus negócios com a seleção. Teixeira, entre os espanhóis, é considerado como o principal arquiteto deste esquema.
No total, cinco pessoas foram detidas e os policiais fizeram buscas e apreensões em endereços em Barcelona, Andorra, pequeno país que fica perto da Espanha, e outras duas cidades desta região do continente europeu. A operação na casa do ex-dirigente durou dez horas, com questionamentos e o acesso a computadores, celulares e arquivos.
O centro da investigação é o esquema de lavagem de dinheiro que Rosell manteve com a CBF. A suspeita é de que os investigados tenham lucrado US$ 15 milhões ( R$ 49 milhões) com a venda de direitos de imagem para amistosos do Brasil a uma empresa do Catar. Dali, o dinheiro era desviado para uma conta em Andorra, onde Teixeira chegou a ter residência. A Justiça já bloqueou cerca de € 10 milhões (R$ 36 milhões) em contas, além de 50 imóveis, avaliados em mais de € 25 milhões (R$ 91 milhões).
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