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Economia

- Publicada em 11 de Maio de 2017 às 18:51

MRV tem lucro líquido de R$ 131 mi no trimestre; alta de 2% em um ano

Agência Estado
O lucro líquido da MRV Engenharia - maior operadora do Minha Casa Minha Vida (MCMV) - chegou a R$ 131 milhões no primeiro trimestre de 2017, o que representa um aumento de 2% em comparação com o mesmo trimestre de 2016.
O lucro líquido da MRV Engenharia - maior operadora do Minha Casa Minha Vida (MCMV) - chegou a R$ 131 milhões no primeiro trimestre de 2017, o que representa um aumento de 2% em comparação com o mesmo trimestre de 2016.
O lucro maior é consequência da ampliação dos lançamentos e vendas de imóveis, com ganho de escala, economia com insumos e ampliação das margens.
O Ebitda (lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) atingiu R$ 160 milhões, crescimento de 6%. A margem Ebitda subiu 0,5 ponto porcentual, para 15,8%.
A receita operacional líquida aumentou 2,4%, para R$ 1,014 bilhão.
O resultado financeiro foi uma receita líquida de R$ 49 milhões, expansão de 2,4%, decorrente do aumento do caixa bruto total.
A margem bruta avançou 0,7 ponto porcentual, para 33,6%, como resultado do menor custo na aquisição de terrenos e da redução dos preços de materiais e mão de obra.
As despesas comerciais subiram 10,1%, para R$ 128 milhões, enquanto as despesas gerais e administrativas tiveram alta de 7,6%, para R$ 71 milhões.
A MRV lançou empreendimentos cujo valor geral de vendas (VGV) somou R$ 1,2 bilhão no primeiro trimestre de 2017, alta de 24,5% em relação ao mesmo período de 2016. O montante foi recorde para os meses de janeiro a março.
As vendas líquidas da MRV somaram R$ 1,05 bilhão no primeiro trimestre, avanço de 15% na comparação entre os mesmos períodos. Por sua vez, os distratos caíram 15,3%, para R$ 271,2 milhões.
A MRV chegou ao fim de março com dívida líquida de R$ 372 milhões, queda de 27,1% em relação ao fim de dezembro. Nesse período, as disponibilidades de caixa subiram 43,8%, para R$ 2,9 bilhões. A alavancagem (relação entre dívida e patrimônio líquido) baixou de 5,4% para 6,9%.
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