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Economia

- Publicada em 09 de Maio de 2017 às 19:47

Ibovespa sobe 1,15%, e cotação do dólar recua

A Bovespa teve ontem um pregão de correções, favorecidas pela recuperação das commodities metálicas no mercado externo e pela tranquilidade na votação dos destaques à reforma da Previdência. Os preços do petróleo voltaram a cair, mas não impediram a recuperação das ações da Petrobras, que se somou aos ganhos das ações da Vale e das mineradoras. Com isso, o Ibovespa fechou com alta de 1,15% e retomou o patamar dos 66 mil pontos, perdido na última semana. O volume de negócios com ações na B3 somou R$ 6,705 bilhões, novamente abaixo da média das últimas semanas, sinalizando um mercado ainda de pouco apetite.
A Bovespa teve ontem um pregão de correções, favorecidas pela recuperação das commodities metálicas no mercado externo e pela tranquilidade na votação dos destaques à reforma da Previdência. Os preços do petróleo voltaram a cair, mas não impediram a recuperação das ações da Petrobras, que se somou aos ganhos das ações da Vale e das mineradoras. Com isso, o Ibovespa fechou com alta de 1,15% e retomou o patamar dos 66 mil pontos, perdido na última semana. O volume de negócios com ações na B3 somou R$ 6,705 bilhões, novamente abaixo da média das últimas semanas, sinalizando um mercado ainda de pouco apetite.
Após ter atingido seu menor valor em quatro meses, hoje, a cotação do cobre na bolsa de metais de Nova Iorque recuperou parte das perdas e fechou em alta de 0,18%. Os preços do metal contabilizam queda de 4% neste mês, refletindo o aumento dos estoques e os dados econômicos fracos da China, maior consumidora de metais do mundo. Já o minério de ferro subiu 1% no mercado à vista chinês, após cinco dias de queda.
A reação das commodities metálicas abriu espaço para a alta das ações da Vale, que ganharam 1,81% (ON) e 2,26% (PNA). As siderúrgicas acompanharam, tendo como destaque Gerdau PN ( 4,13%) e CSN ON ( 3,35%). Os papéis da Petrobras avançaram 1,09% (ON) e 0,43% (PN). O setor bancário também contribuiu para os ganhos do dia, mas com menor vigor. Itaú Unibanco PN, ação de maior peso no Ibovespa, subiu 0,26%. Banco do Brasil ON avançou 0,37%.
Após fechar, na segunda-feira, no maior nível em quase quatro meses, o dólar passou ontem por uma realização de lucros ante o real. O desempenho no mercado doméstico contrariou o movimento comprador da moeda norte-americana no exterior, que subiu com a maior chance de alta de juros dos EUA e no aguardo por discursos de dirigentes do Federal Reserve (Fed, o Banco Central dos EUA) e dados econômicos de peso. O dólar à vista no balcão terminou o pregão em baixa de 0,36%, a R$ 3,1845. O giro registrado na clearing de câmbio da B3 foi de US$ 594,531 milhões.
O dólar no mercado doméstico recuou, apesar do forte desempenho da moeda no exterior. Por lá, os investidores incorporam cada vez mais a possibilidade do Fed elevar os juros na reunião de junho. De acordo com os dados compilados pelo CME Group, a chance de um aperto monetário na próxima reunião é de 88%, enquanto, há uma semana, este número estava em 67,5%.
Em meio a isto, o mercado acompanhou discursos de dirigentes do Fed. Mais cedo, Esther George, de Kansas City, disse que aumento gradual nos juros continua apropriado, mas alertou que a economia pode superaquecer se a trajetória de aperto monetário for muito lenta. Expectativa com as vendas no varejo e dados de inflação esta semana nos EUA também estiveram no radar dos investidores.
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