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Economia

- Publicada em 09 de Maio de 2017 às 18:21

Produção cai em oito locais pesquisados pelo IBGE em março ante fevereiro

A produção industrial recuou em oito dos 14 locais pesquisados na passagem de fevereiro para março, segundo os dados da Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física Regional, divulgados ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No principal parque industrial do País, São Paulo, a retração foi de 1,7%.
A produção industrial recuou em oito dos 14 locais pesquisados na passagem de fevereiro para março, segundo os dados da Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física Regional, divulgados ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No principal parque industrial do País, São Paulo, a retração foi de 1,7%.
As maiores quedas foram registradas por Santa Catarina (-4%, que interrompeu quatro meses consecutivos de taxas positivas), Ceará (-3,1%), Paraná (-2,9%), Minas Gerais (-2,8%) e Pará (-2,7%). As demais reduções foram verificadas no Rio Grande do Sul (-1,2%) e Espírito Santo (-0,7%).
Pernambuco registrou estabilidade (0,0%), enquanto houve avanço no Amazonas (5,7%), Bahia (2%), Rio de Janeiro (0,7%), Goiás (0,5%) e Região Nordeste (0,1%). Na média nacional, a indústria encolheu 1,8% em março ante fevereiro, segundo o IBGE.
A produção industrial cresceu em oito locais pesquisados em março, em relação ao mesmo mês do ano passado, segundo os dados da pesquisa do IBGE. No maior parque industrial do País, São Paulo, houve elevação de 0,9%.
Os avanços mais intensos ocorreram em Goiás (8,0%) e Rio Grande do Sul (7,4%), impulsionados, principalmente, pelo crescimento dos setores de produtos alimentícios (carnes de bovinos, leite e derivados de soja) na indústria goiana; e de bebidas (vinhos de uvas) e máquinas e equipamentos (tratores agrícolas e máquinas para colheita) no parque industrial gaúcho.
Os demais resultados positivos foram verificados no Rio de Janeiro (6,1%), Santa Catarina (5,9%), Paraná (4,9%), Espírito Santo (2,4%) e Minas Gerais (2,4%).
Na direção oposta, Amazonas (-7,3%) teve o recuo mais acentuado em março de 2017, pressionado pelos setores de bebidas (preparações em pó para elaboração de bebidas) e coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (óleo diesel, naftas para petroquímica e gasolina automotiva). Também houve retração na Bahia (-4,3%), Ceará (-3,8%), Pará (-2,6%), Região Nordeste (-2,5%), Pernambuco (-0,8%) e Mato Grosso (-0,3%).
Na média nacional, a indústria avançou 1,1% em março ante março de 2016. O IBGE lembra que março de 2017 teve um dia útil a mais do que o mesmo mês do ano anterior, o que ajudou no desempenho industrial no período.
 
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