Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Economia

- Publicada em 03 de Maio de 2017 às 18:15

Dragagem e batimetria ocorrem em hidrovia gaúcha

Canal acessa o polo de Triunfo, que movimenta o terminal Santa Clara

Canal acessa o polo de Triunfo, que movimenta o terminal Santa Clara


/FREDY VIEIRA/JC
Está em operação o processo de dragagem do Canal do Furadinho, que dá acesso ao Polo Petroquímico de Triunfo, que, por sua vez, movimenta o Terminal Santa Clara, responsável por operar as embarcações da empresa Braskem. Essa obra oferece mais segurança na navegação interior do canal e, também, garante o calado operacional, que equivale a 17 pés.
Está em operação o processo de dragagem do Canal do Furadinho, que dá acesso ao Polo Petroquímico de Triunfo, que, por sua vez, movimenta o Terminal Santa Clara, responsável por operar as embarcações da empresa Braskem. Essa obra oferece mais segurança na navegação interior do canal e, também, garante o calado operacional, que equivale a 17 pés.
O diretor-superintendente do porto do Rio Grande, Janir Branco, esteve vistoriando as obras ao lado do diretor de hidrovias, Eduardo Alves. "Essa é uma obra que está sendo realizada com uma equipe própria da superintendência com os funcionários da extinta SPH e tem a finalidade de manutenção do sistema hidroviário gaúcho." Até então, são três dragas da atual Suprgn que operam no processo.
A dragagem deve cobrir uma extensão de 200 metros, tendo 50 metros de largura e 6 metros de profundidade em relação ao zero hidrográfico. Segundo o diretor-superintendente da Suprg, Janir Branco, "é uma preocupação a viabilidade do sistema logístico, visto que isso é um fator predominante para garantir a competitividade dos produtos gaúchos".
Ainda visando maior segurança das atividades, estão sendo feitos os levantamentos batimétricos do próprio Canal do Furadinho e do Cais dos Navegantes. Esse procedimento busca realizar as medições de profundidades associadas a uma posição da embarcação na superfície da água, necessárias em áreas marítimas, fluviais, em lagoas e em canais naturais ou artificiais, navegáveis ou não, visando à representação destas áreas em uma carta. O procedimento é fundamental para acompanhar os níveis de assoreamento dos canais e dos locais de atracação de embarcações.
 
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO