Boa a matéria do
Jornal do Comércio sobre o novo secretário do Meio Ambiente de Porto Alegre (
Orla do Guaíba é uma das prioridades, diz Fernandes, edição de 26/05/2017). Precisamos aproveitar a orla do Guaíba, de acordo com o projeto do então prefeito José Fortunati (PDT), como acontece em outras capitais e cidades do Brasil e do mundo.
(Paulo César Dihel, Porto Alegre)
Mercado Público
Parabéns ao jornalista Fernando Albrecht pela excelente e lúcida posição expressa sobre o Mercado Público (
Um pedaço do passado, coluna Começo de Conversa,
Jornal do Comércio, 29/05/2017). Estou tentando há horas que o governo venha fazer o debate sobre o futuro do Mercado na Câmara Municipal. O requerimento de convocação foi rejeitado pela maioria dos vereadores. É um absurdo desconhecerem que a solução passa por quem conhece e faz muito bem, apesar dos desacertos e burocracias dos governos: os permissionários. Esquecem que o Mercado Público é do povo e tem que se manter popular. É o coração pulsante de nossa cidade!
(Sofia Cavedon, PT, vereadora de Porto Alegre)
Entrevista especial
Sobre o voto distrital, eu acho que só é possível em sociedades altamente instruídas (
Olho o voto distrital com desconfiança, diz senadora uruguaia,
Jornal do Comércio, 29/05/2017). No Brasil de hoje é certo que vai imperar o clientelismo: o eleitor vender seu voto por qualquer coisa.
(Walter Dworak Filho, Porto Alegre)
Dívida do Estado
Em relação à entrevista
"É preciso vender as estatais", diz Sartori (caderno Dia da Indústria,
Jornal do Comércio, 25/05/2017), sabemos que este Regime de Recuperação Fiscal é a maior roubada. O Estado ganha três anos sem pagar a dívida com a União, mas fica proibido de cobrar a dívida que a própria União tem com o Estado. Se fosse feito um acerto de contas (entre o que o Estado deve e o que é devido a ele), como foi feito em Minas Gerais, a dívida do Rio Grande do Sul seria muito menor.
(Douglas Sousa, Pelotas/RS)
Michel Temer
Assim que o presidente Michel Temer (PMDB) acabou seu pronunciamento no dia 20 deste mês, parlamentares de diversos partidos já começaram a se posicionar e a criticar os argumentos apresentados, considerados por muitos como "vago" e "incompleto". Ministros relataram que Temer segue com a postura de enfrentar a delação da JBS. Ou seja, não pensa em renunciar nem trabalha com a possibilidade de sofrer "impeachment". Embora Temer tente se defender, dizendo que a gravação foi adulterada, aliados admitem, de forma reservada, que a situação do presidente é de excessiva vulnerabilidade. (Danilo Guedes Romeu, professor, Porto Alegre)