Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Palavra do Leitor

- Publicada em 03 de Maio de 2017 às 15:40

Brique da Redenção

São milhares de pessoas, todos os domingos, que transitam pelo Brique da Redenção, em Porto Alegre. Ficam circulando por ali durante muito tempo. Saboreiam sucos oferecidos pelas diversas bancas. Observe-se, ainda, que boa parte dos frequentadores são pessoas que atingiram a chamada terceira idade. Pois bem. Os banheiros ali existentes, de responsabilidade da prefeitura, são um verdadeiro escárnio à população. Imundos e mal cuidados, são uma afronta aos mais comezinhos princípios de higiene! E os bancos na área da Redenção, que faz frente ao Brique, também estão em péssimo estado de conservação. Para culminar, não existe nenhum bebedouro em todo o parque, o que também é um descaso com a população. Será que a prefeitura não pode dar um pouco de atenção para tal espaço, consagrado pelos porto-alegrenses? (A. C. Lafourcade Estrella, advogado, Porto Alegre)
São milhares de pessoas, todos os domingos, que transitam pelo Brique da Redenção, em Porto Alegre. Ficam circulando por ali durante muito tempo. Saboreiam sucos oferecidos pelas diversas bancas. Observe-se, ainda, que boa parte dos frequentadores são pessoas que atingiram a chamada terceira idade. Pois bem. Os banheiros ali existentes, de responsabilidade da prefeitura, são um verdadeiro escárnio à população. Imundos e mal cuidados, são uma afronta aos mais comezinhos princípios de higiene! E os bancos na área da Redenção, que faz frente ao Brique, também estão em péssimo estado de conservação. Para culminar, não existe nenhum bebedouro em todo o parque, o que também é um descaso com a população. Será que a prefeitura não pode dar um pouco de atenção para tal espaço, consagrado pelos porto-alegrenses? (A. C. Lafourcade Estrella, advogado, Porto Alegre)
Prejuízos ao comércio
Os dias parados do comércio em abril e até 1 de maio, feriado, deram brutal prejuízo. Não só para os comerciantes, especialmente os médios e pequenos, como para a arrecadação do Estado (ICMS) e da prefeitura de Porto Alegre, que tem retorno por meio justamente do ICMS nas vendas. Aí criticam o governador e o prefeito pelas medidas que estão tomando. Mas fazer o que quando não há dinheiro? Vamos ter mais coerência. E fazer greve bloqueando saída de ônibus das garagens e parando os trens e, depois, dizer que houve "adesão total" é tripudiar sobre a inteligência alheia. (Nádia Sisa Salasar, Canoas/RS)
Trânsito
A cada feriadão, temos mortes e mais mortes no trânsito louco do Rio Grande do Sul. Em Porto Alegre, a maioria não obedece as sinaleiras, passando com o sinal fechado. Motos, então, não dão a mínima. Depois são os políticos que anarquizam com o Brasil. Mas e nós, os brasileiros, não ajudamos ou contribuímos para a anarquia geral do País? (Lionel Marquez)
Renato Portaluppi
Não sou gremista nem colorado, mas a entrevista do treinador Renato, do Grêmio, me trouxe esperança de análises mais reais sobre o futebol gaúcho. Ele citou, com razão, que em uma partida de futebol, no caso do Grêmio, só criticam o perdedor, esquecendo, totalmente, do vencedor. Para ele, com muita lógica e bom senso, o Novo Hamburgo (NH) teve méritos. E, numa partida de futebol, se vence, se empata e se perde, obviamente. Não é vergonha empatar ou perder. E parabenizou o NH. Beleza de raciocínio de alguém que brilhou nos campos, hoje é treinador e entende o futebol como uma disputa, um esporte, em que vencer sempre não é obrigação de ninguém. Afinal, do outro lado têm 11 jogadores e um treinador, que também querem vencer. Parabéns ao Renato Portaluppi. (Luiz Olavo de Azevedo, Porto Alegre)
 
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO