Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Observador

- Publicada em 01 de Junho de 2017 às 00:44

O injusto ICMS do vinho

A evolução tecnológica já permite voltar ao sistema anterior de cobrança do ICMS - em que cada elo da cadeia recolhia sua parte - porque oferece meios seguros de controle. Foi o que dirigentes das entidades do setor vitivinícola gaúcho disseram ao governador José Ivo Sartori em audiência no Palácio Piratini, ontem, pedindo que o Rio Grande do Sul lidere, junto ao Confaz, a retirada do atual sistema de substituição tributária, em que as vinícolas pagam antecipadamente todo o imposto sobre um valor de referência diferente, arbitrado por cada um dos 27 estados, criando problemas de competitividade ao Estado que produz mais de 90% dos vinhos e derivados. A volta ao sistema anterior significaria redução da carga do setor, aumentaria a arrecadação do imposto e reduziria a burocracia, justamente das pequenas empresas, que são a maioria. Mas o pedido não veio sozinho. Foi acompanhado da boa notícia de que o Rio Grande do Sul produziu, neste ano, a maior safra de uvas da sua história, depois da menor do ano passado.
A evolução tecnológica já permite voltar ao sistema anterior de cobrança do ICMS - em que cada elo da cadeia recolhia sua parte - porque oferece meios seguros de controle. Foi o que dirigentes das entidades do setor vitivinícola gaúcho disseram ao governador José Ivo Sartori em audiência no Palácio Piratini, ontem, pedindo que o Rio Grande do Sul lidere, junto ao Confaz, a retirada do atual sistema de substituição tributária, em que as vinícolas pagam antecipadamente todo o imposto sobre um valor de referência diferente, arbitrado por cada um dos 27 estados, criando problemas de competitividade ao Estado que produz mais de 90% dos vinhos e derivados. A volta ao sistema anterior significaria redução da carga do setor, aumentaria a arrecadação do imposto e reduziria a burocracia, justamente das pequenas empresas, que são a maioria. Mas o pedido não veio sozinho. Foi acompanhado da boa notícia de que o Rio Grande do Sul produziu, neste ano, a maior safra de uvas da sua história, depois da menor do ano passado.
Na América Latina
O escritório Souto, que já tem mais de 100 advogados em suas quatro unidades do País, acaba de contratar a advogada Raquel Stein para desenvolver e fortalecer parcerias de negócios com investidores da América Latina e dar suporte a empresas brasileiras que queiram apostar em outros países da região.
Restaurant Week
Porto Alegre recebe, de 16 de junho a 9 de julho, a 10ª edição da Restaurant Week, festival que acontece em várias cidades brasileiras oferecendo o melhor da gastronomia a preços democráticos. Segundo seu realizador, Fernando Reis, há um aumento de 35% nas vendas das casas durante o evento.
Marmita elétrica na feira
A Soprano de Farroupilha estreia na Multiexpo, que começa neste domingo na Fiergs, expondo sua linha de produtos térmicos, destaque para a Linha Urbana. Outra aposta é a marmita elétrica Tekcor Bivolt, com capacidade de 1,2 litros e capaz de aquecer seus alimentos por uma base elétrica em qualquer lugar.
Uma feira para os marceneiros
Uma excessiva padronização dos móveis, própria da produção industrial, está revalorizando as atividades de marcenaria, estimuladas também pela crise, por terem condições de oferecer produtos mais acessíveis. É por estas e outras razões que a Buchel Store, da avenida Sertório de Porto Alegre, irá promover, neste sábado, uma espécie de feira para venda de ferramentas e acessórios da marca Makita. Além de cobrar preços abaixo da tabela, com descontos de até 50% e pagamentos em até 10 vezes, ela permitirá testá-los na unidade móvel, disponibilizada aos interessados. Segundo o diretor da Buchel, Eduardo Henrich, a Makita do Brasil enviará de São Paulo uma equipe técnica para oferecer suporte e assessoria aos profissionais.
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO