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Leituras

- Publicada em 22 de Maio de 2017 às 14:02

Liderança

Principal responsável por transformar a China no mais potente país do mundo, o imperador Tang Tainzong se tornou um dos grandes líderes da história, graças a uma dinastia marcada por realizações inovadoras e ousadas. Porém, será que um governante do século VII tem poder de influenciar nas decisões tomadas por administradores do século XXI? Segundo o economista e autor do livro O guia do líder, Chinghua Tang, a resposta é sim.
Principal responsável por transformar a China no mais potente país do mundo, o imperador Tang Tainzong se tornou um dos grandes líderes da história, graças a uma dinastia marcada por realizações inovadoras e ousadas. Porém, será que um governante do século VII tem poder de influenciar nas decisões tomadas por administradores do século XXI? Segundo o economista e autor do livro O guia do líder, Chinghua Tang, a resposta é sim.
Chinghua Tang foi o primeiro chinês a conseguir um MBA em Harvard. O chinês utilizada de toda sua experiência como consultor empresarial para apontar, ao longo de 170 páginas, os requisitos básicos para se tornar um bom líder, como a postura, a autopercepção, a humildade, a tolerância e a justiça. Além disso, o autor também discorre sobre a área de recursos humanos, com dicas de como reconhecer talentos, gerir pessoas e identificar os bons e maus funcionários.
Recomendando para pessoas que desejam melhorar sua postura no mundo corporativo, o livro é considerado por especialistas como um clássico de Administração. "Seja governando um país ou uma empresa comercial, liderando um time ou servindo de modelo a ser seguido, os chefes exercem um poder enorme não apenas sobre as pessoas e os recursos que comandam, mas também sobre a sociedade. Deste modo, os princípios revelados no livro mostram como são parecidos os caminhos de um imperador e de um administrador de sucesso", afirma Chinghua Tang.
O Guia do Líder; Chinghua Tang; Editora Planeja Estratégia; 170 páginas; R$ 39,90; disponível em versão digital 

Administração

O atual cenário político brasileiro e os desdobramentos da operação Lava Jato resultaram em um clima de desconfiança em relação à administração pública. As licitações e a execuções de obras públicas estão sob suspeita da população.
Por esse motivo, muito se fala sobre a ética e a eficiência na gestão de serviços públicos. Com prefácio do magistrado, professor universitário e juiz Sérgio Moro, o livro Infraestrutura: eficiência e ética traz uma grande avaliação dos aspectos positivos e negativos de políticas públicas em infraestrutura, tendo em vista que há um considerável crescimento da participação do setor privado.
O organizador da obra Affonso Celso Pastore, baseia-se em sua experiência como doutor em Econômica e Administração para explicar que, atualmente, o Brasil enfrenta uma carência enorme em infraestrutura. Pastore considera que os investimentos em estradas e aeroportos começaram tarde, o que prejudica o crescimento econômico do País.
O livro tem como objetivo principal discutir as parcerias público-privadas. Além disso, são abordadas iniciativas para que o Brasil construa uma administração pública de maneira eficiente e ética. "A ideia do livro é mostrar o que está errado e como melhorar a mobilização por capitais privados, além de ações do governo para diminuir o risco regulatório", destaca Pastore.
Infraestrutura: Eficiência e Ética - 1ª edição; Affonso Celso Pastore; Editora Elsevier; 336 páginas; R$ 79,90

Moda

Especialistas acreditam que a moda está passando por uma transformação que resultará no seu fim, cada vez mais rápida, pragmática e muito poluidora. Os estilistas focam cada vez mais no mercado, deixando o lado criativo em segundo plano. A moda imprevisível e muito subjetiva para ser encarada como os demais setores industriais; muito material para ser considerado um produto cultural e muito imaterial para ser um produto manufatureiro.
Será que o mundo da moda está fadado ao fracasso? O livro A economia da moda, de Enrico Cietta, traz uma visão diferente sobre o assunto, apresentando uma teoria econômica dos produtos criativos híbridos. Na obra, o autor esclarece o porquê dessa sensação de que a moda vai ser extinta. Evitando criar uma visão de desespero aos leitores, o livro explica as mudanças estruturais no setor e o que representa o produto de moda para o consumidor e para o mercado. Para Cietta, essas modificações estão ligadas à três elementos: o tempo, o risco e os custos.
Muito mais do que no passado, o sucesso no mercado depende do modelo de negócio da empresa, ou seja, do modo como se responde a essas mudanças. O fast fashion, a moda sustentável, os desfiles "see now, buy now" (veja agora, compre agora) são apenas alguns dos fenômenos que podem ser explicados à luz desse novo cenário. O autor é um dos poucos economistas que tentam oferecer uma nova interpretação para o atual cenário da moda.
A economia da moda; Enrico Cietta; editora estação das letras e cores; 476 páginas; R$ 55,00