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Leitura

- Publicada em 16 de Maio de 2017 às 14:36

EMPREENDER

Para o multiempreendedor e futurista brasileiro Tiago Mattos, nunca foi tão fácil fazer livros, músicas, filmes, reuniões de colegas do Ensino Médio, passeatas, partidos políticos, casas, carros, declarações de amor, viagens ao redor do mundo. Da mesma forma, defende ele, é possível erguer uma empresa do zero, em qualquer segmento, desde que se entenda de verdade como o mundo está mudando.
Para o multiempreendedor e futurista brasileiro Tiago Mattos, nunca foi tão fácil fazer livros, músicas, filmes, reuniões de colegas do Ensino Médio, passeatas, partidos políticos, casas, carros, declarações de amor, viagens ao redor do mundo. Da mesma forma, defende ele, é possível erguer uma empresa do zero, em qualquer segmento, desde que se entenda de verdade como o mundo está mudando.
Apontar tendências globais é o objetivo de "Vai lá e faz", livro escrito pelo brasileiro formado na Singularity, universidade criada no Vale do Silício pelo Google em parceria com a Nasa para preparar novas lideranças, e na Harvard Business School, além de um dos fundadores da Perestroika. Para Mattos, todos serão empreendedores no futuro - e, num futuro próximo, não haverá empresas como hoje. "Seremos todos freelancers/autônomos/profissionais liberais. Você poderá exercer a atividade que bem entender. Num dia será decorador, no outro músico, e, na semana seguinte, professor de jiu-jitsu. Tudo vai depender do seu interesse, da sua capacidade e da boa e velha lei de mercado", defende ele.
As profissões também estão com os dias contados, dando lugar a atividades. Não existirão chefes ou contratantes, sendo as lideranças circunstanciais e rotativas. Nada de cargos, apenas funções. O estático dará lugar ao fluido. Absurdo? Ele mesmo responde: "Prefiro sempre ser o absurdo de hoje do que o absurdo do amanhã".
Vai lá e faz; Tiago Mattos; Editora Belas Letras; 320 páginas; R$ 50,00.

GESTÃO

William A. Cohen, primeiro aluno graduado no PhD executivo criado por Peter Drucker, um dos mais reconhecidos e premiados consultores em gestão de negócios e marketing, volta a escrever sobre o professor em "Peter Drucker: melhores práticas", lançado em maio no Brasil. O foco da obra é detalhar os conselhos de gestão mais efetivos adotados pelo consultor e que ajudaram empresas como General Electric a chegarem ao topo.
De acordo com o autor, o livro serve tanto a consultores de gestão empresarial, que podem utilizá-lo como enciclopédia de técnicas e metodologias no trabalho, quanto para executivos, gestores e empreendedores, a fim de examinarem por conta própria suas empresas e colocarem em prática o conteúdo. "Drucker chamou a atenção para o equilíbrio saudável entre as necessidades de curto prazo e a sustentabilidade a longo prazo; entre a rentabilidade e outras obrigações; entre a missão de cada organização e o bem comum da sociedade; e entre liberdade e sociedade", destaca o prefácio da obra, que ainda aborda o método próprio do guru de negócios de apenas fazer perguntas aos clientes, esperando que eles mesmos se dessem conta do que precisava ser feito.
Peter Drucker faleceu em 2005, após atuar em centenas de organizações públicas e privadas em diversos países.
Peter Drucker: melhores práticas; William A. Cohen; Editora Autêntica Business; 320 páginas; R$ 65,00; disponível em versão digital.

CRIATIVIDADE

Crítico de arte e professor da renomada Saint Martin's School of Art de Londres, Rod Judkins resolveu desbravar a biografia de artistas, cientistas e executivos tão diferentes quanto únicos à procura de momentos cruciais de suas vidas. Pesquisou nomes como Beatles, Michelangelo, Miles Davis, Nikola Tesla, Steve Jobs, Andy Warhol, Coco Chanel, entre outros.
Tudo isso para mostrar no livro "A arte da criatividade", lançado em maio no Brasil, alguns dos mais interessantes conceitos de processos criativos que a humanidade já presenciou na figura de gênios mundialmente famosos.
Seja no trabalho incansável dos Beatles em Hamburgo antes da fama ou na iniciativa de Robert De Niro em convencer um produtor a realizar Touro indomável, passando pela preferência de J.K. Rowling por escrever em cafés e pela história de uma pequena turma universitária em que todos os alunos acabaram ganhando o prêmio Nobel, os exemplos abordados são inspiradores e condensam conceitos de como abordar situações comuns à vida de todos.
A obra, de forma técnica, funciona como uma introdução ao design thinking, conceito que aborda e soluciona problemas com o foco em propostas mais empáticas e inventivas. Mas também pode ser traduzida como um convite a aprender com grandes artistas e melhorar a vida pessoal e profissional.
A arte da criatividade; Rod Judkins; Editora Rocco; 288 páginas; R$ 39,50; disponível em versão digital.