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Política

- Publicada em 24 de Abril de 2017 às 18:17

PT defende revogação das medidas de Michel Temer

O PT promoveu, ontem, seminário em Brasília para apresentar um programa de recuperação econômica. No evento, com a participação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), economistas e parlamentares do partido se revezaram para criticar a agenda econômica do atual governo.
O PT promoveu, ontem, seminário em Brasília para apresentar um programa de recuperação econômica. No evento, com a participação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), economistas e parlamentares do partido se revezaram para criticar a agenda econômica do atual governo.
O plano do PT, intitulado "Medidas emergenciais para recuperação da economia, do emprego e da renda", defende a revogação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) do Teto dos Gastos Públicos; a retirada das reformas trabalhista e da Previdência e a revogação da Lei da Terceirização, medidas da gestão de Michel Temer (PMDB).
Esses serão os pilares de uma candidatura do partido à presidência em 2018. Hoje, o único nome que o partido verbaliza para a missão é o de Lula, que é réu em cinco processos. "Quando o governo usurpador destrói um programa de 10 anos, nós propomos alternativas. Nada disso será viável enquanto o governo golpista estiver em vigor. Estamos criando as condições para, numa eleição livre, direta, restabelecer os caminhos que a gente vinha trilhando. Ainda há muita coisa pra fazer", discursou Rui Falcão, presidente do PT.
O documento também prevê uma renegociação das dívidas dos estados sem contrapartidas; aumentar as parcelas do benefício do seguro-desemprego; aumentar os valores do Bolsa Família; ampliar as construções do Minha Casa Minha Vida faixa 1 (de beneficiários de menor renda); e cobrança de imposto sobre lucros e dividendos; além do fim da isenção tributária de juros sobre capital próprio.
O texto que está sendo debatido também fala em impedir a "privatização disfarçada e as alienações a preços vis dos ativos da Petrobras" e a redução dos "spreads bancários". O seminário foi organizado pelas bancadas do PT na Câmara e no Senado.
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