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Política

- Publicada em 11 de Abril de 2017 às 20:16

Renan não tem previsão para indicações à comissão

Responsável por indicar os representantes do PMDB do Senado para a Comissão Mista do Orçamento (CMO), o líder da bancada, Renan Calheiros, afirmou ontem que não irá se "precipitar" para encaminhar os nomes do partido. O PMDB, por deter a maior bancada do Senado, tem como prerrogativa indicar o presidente da CMO, que irá conduzir as votações dos projetos orçamentários de interesse do governo.
Responsável por indicar os representantes do PMDB do Senado para a Comissão Mista do Orçamento (CMO), o líder da bancada, Renan Calheiros, afirmou ontem que não irá se "precipitar" para encaminhar os nomes do partido. O PMDB, por deter a maior bancada do Senado, tem como prerrogativa indicar o presidente da CMO, que irá conduzir as votações dos projetos orçamentários de interesse do governo.
"Não cogito precipitar as indicações do PMDB para compor a Comissão de Orçamento, até que sejam definidos os critérios para a escolha do relator, que será feita pelo presidente da comissão (cargo que caberá ao PMDB do Senado). Há um impasse que precisa ser resolvido e já expliquei as razões aos presidentes da Câmara dos Deputados, do Senado Federal e aos líderes", ressalta Renan em nota. O impasse citado pelo senador se baseia no fato de que ele defende que seja indicado para a relatoria da comissão um integrante do PSDB da Câmara. O problema é que lideranças do PP também reivindicam a indicação para a cadeira, sob a alegação de que detêm, em conjunto com PTN, PHS e PTdoB, a maior bancada da Câmara. O receio de Renan, contudo, é de que a relatoria fique nas mãos de uma pessoa próxima ao líder do PP, Arthur Lira (AL), adversário político do senador em Alagoas.
Na nota divulgada, Renan cita também como um dos motivos para não se "precipitar" a CPI Anões do Orçamento, que investigou, no final dos anos 1980, congressistas suspeitos. "Não sou saudosista dos Anões do Orçamento, e esta é uma oportunidade para oxigenar a comissão, acabar com feudos e dar aos trabalhos transparência absoluta", diz o peemedebista.
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