Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.
A Polícia Federal (PF) deflagrou, na manhã de ontem, em parceria com o Ministério da Transparência e Controladoria-Geral da União (CGU), a Operação Rota 26, para desarticular uma organização criminosa, formada por servidores do Incra, empresários e ex-prefeitos, que teria desviado recursos públicos de obras de implantação e recuperação de estradas vicinais em projetos de assentamento de municípios do Tocantins. O prejuízo estimado é de cerca de R$ 1,5 milhão. As apurações dos dois órgãos constataram irregularidades como: deficiência na elaboração de projetos de engenharia, impropriedades no acompanhamento e fiscalização de obras, sobreposição de projetos para um mesmo trecho, serviços não executados e pagos, e obras fora da área dos assentamentos ou fora da área de acessos a estes. Os projetos eram executados e fiscalizados pela Superintendência do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária do estado (Incra-TO).
Quer continuar lendo este e outros conteúdos sérios e de credibilidade?
Assine o JC Digital com desconto!
Personalize sua capa com os assuntos de seu interesse
Acesso ilimitado aos conteúdos do site
Acesso ao Aplicativo e versão para folhear on-line
Conteúdos exclusivos e especializados em economia e negócios
A Polícia Federal (PF) deflagrou, na manhã de ontem, em parceria com o Ministério da Transparência e Controladoria-Geral da União (CGU), a Operação Rota 26, para desarticular uma organização criminosa, formada por servidores do Incra, empresários e ex-prefeitos, que teria desviado recursos públicos de obras de implantação e recuperação de estradas vicinais em projetos de assentamento de municípios do Tocantins. O prejuízo estimado é de cerca de R$ 1,5 milhão. As apurações dos dois órgãos constataram irregularidades como: deficiência na elaboração de projetos de engenharia, impropriedades no acompanhamento e fiscalização de obras, sobreposição de projetos para um mesmo trecho, serviços não executados e pagos, e obras fora da área dos assentamentos ou fora da área de acessos a estes. Os projetos eram executados e fiscalizados pela Superintendência do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária do estado (Incra-TO).