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Opinião

- Publicada em 07 de Abril de 2017 às 17:36

Marchezan, 100 dias de cultura


FREDY VIEIRA/JC
Cem dias? Parecem mil, um milhão. Intensos e desafiadores suplantam expectativas e previsões. Vivê-los tem sido uma grande e transformadora experiência de vida, um chamamento à superação de obstáculos herdados e ao aprendizado de novas formas de gestão. A administração proposta pelo prefeito Nelson Marchezan Júnior (PSDB) empolga quem a conhece sem juízos prévios e preconceituosos. O novo prefeito tem me feito refletir sobre política, como nunca antes. Vendo, na campanha, aquele homem caminhando sem parar e olhando com determinação para o futuro, acreditei encontrar nele, no presente, uma sinceridade diferenciada dos políticos tradicionais. Fiz bem. Trabalhando com ele, sou testemunha: Marchezan é um homem firme, íntegro e determinado. Um líder que também sabe ser leve e bem-humorado. Atravessar uma crise financeira sem precedentes, como a que Porto Alegre enfrenta, e mesmo assim semear esperança entre seus liderados, não é tarefa para qualquer um.
Cem dias? Parecem mil, um milhão. Intensos e desafiadores suplantam expectativas e previsões. Vivê-los tem sido uma grande e transformadora experiência de vida, um chamamento à superação de obstáculos herdados e ao aprendizado de novas formas de gestão. A administração proposta pelo prefeito Nelson Marchezan Júnior (PSDB) empolga quem a conhece sem juízos prévios e preconceituosos. O novo prefeito tem me feito refletir sobre política, como nunca antes. Vendo, na campanha, aquele homem caminhando sem parar e olhando com determinação para o futuro, acreditei encontrar nele, no presente, uma sinceridade diferenciada dos políticos tradicionais. Fiz bem. Trabalhando com ele, sou testemunha: Marchezan é um homem firme, íntegro e determinado. Um líder que também sabe ser leve e bem-humorado. Atravessar uma crise financeira sem precedentes, como a que Porto Alegre enfrenta, e mesmo assim semear esperança entre seus liderados, não é tarefa para qualquer um.
Ele tira de letra. Sabe o que quer, e quer o melhor.Quer seu governo voltado às crianças e aos pobres, como tantas vezes tem enfatizado aos secretários. Quis conhecê-lo para esclarecer o que me inquietava em relação ao futuro municipal da Cultura. Confiei nele e não me arrependi. Pelo contrário. Para quem ia acabar com a secretaria, o inventário cultural de seus primeiros 100 dias de governo é admirável: oficialização da Companhia Municipal de Dança, reinauguração da Cinemateca Capitólio, Semana de Porto Alegre inovadora e descentralizada, e, sem pressões partidárias, a liberdade para escolhermos, eu e Eduardo Wolf, os melhores nomes para tocar nosso barco. Marchezan é hoje uma grata e bem-vinda surpresa da política brasileira. Sem factóides, sem pompas e sem medo, está preparado para tirar Porto Alegre do marasmo e do abismo onde a cidade caiu. Encontrou no vice-prefeito Gustavo Paim o parceiro adequado para ajudá-lo na gigantesca tarefa que esses tempos impõem. Uma dupla imbatível.
Secretário municipal de Cultura
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