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Internacional

- Publicada em 17 de Abril de 2017 às 16:09

Ação na Síria mostra que, quando preciso, Trump toma medidas, diz porta-voz

Agência Estado
O porta-voz da Casa Branca, Sean Spicer, reafirmou nesta segunda-feira que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, não quer descartar nenhuma opção para lidar com a Coreia do Norte, inclusive eventualmente uma ação militar. Spicer ressaltou que Trump não pretende adiantar nenhum passo antes da hora ou mesmo traçar limites para eventuais punições ao comportamento norte-coreano, mas disse: "A ação militar na Síria mostrou que, quando necessário, o presidente tomará medidas."
O porta-voz da Casa Branca, Sean Spicer, reafirmou nesta segunda-feira que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, não quer descartar nenhuma opção para lidar com a Coreia do Norte, inclusive eventualmente uma ação militar. Spicer ressaltou que Trump não pretende adiantar nenhum passo antes da hora ou mesmo traçar limites para eventuais punições ao comportamento norte-coreano, mas disse: "A ação militar na Síria mostrou que, quando necessário, o presidente tomará medidas."
Spicer afirmou que os EUA estão cientes sobre as atividades da Coreia do Norte e tem monitorado o quadro, sem descartar nenhuma opção para lidar com o país. Segundo ele, há planos para uma série de cenários em relação à Coreia do Norte, incluindo opções militares, mas isso é algo padrão, que não foge do planejamento normal. Segundo ele, a política de traçar limites que Pyongyang não poderia cruzar não funcionou no passado, por isso não será usada agora.
O porta-voz da Casa além disso elogiou a postura da China para tentar controlar a Coreia do Norte. Segundo Spicer, a China "age de maneira histórica" para "garantir a proteção da Península Coreana". Questionado, porém, ele não disse que é garantido que Pequim tenha poder suficiente para controlar seu aliado.
Spicer foi também perguntado sobre o fato de que Trump havia ameaçado declarar a China como uma manipuladora cambial assim que assumisse, mas depois desistiu disso. "A China não tem manipulado sua moeda desde que Trump assumiu, isso é um fato", argumentou. Ainda segundo o porta-voz, uma declaração do tipo não seria produtiva para se conseguir a colaboração bilateral desejada por Washington com a potência asiática.
O porta-voz do governo Trump não se estendeu sobre o referendo na Turquia, que deu mais poderes ao presidente Recep Tayyip Erdogan. Segundo Spicer, o presidente dos EUA esperará relatórios internacionais de monitoramento do processo eleitoral no país para tomar qualquer posição sobre o assunto.
Spicer informou ainda que, nesta terça-feira, Trump irá ao Wisconsin, onde fará um discurso em defesa de sua política de defesa da compra de produtos americanos e da contratação de americanos.
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