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Egito

- Publicada em 10 de Abril de 2017 às 16:12

Governo declara estado de emergência por três meses

O governo do Egito aprovou um estado de emergência em todo o país por três meses, um dia depois de duas explosões em igrejas coptas deixarem pelo menos 44 mortos e 100 feridos no país. O estado de emergência entrou em vigor às 13h (8h no horário de Brasília), segundo o comunicado, mas deverá ser aprovado pelo Parlamento em até sete dias para continuar válido.
O governo do Egito aprovou um estado de emergência em todo o país por três meses, um dia depois de duas explosões em igrejas coptas deixarem pelo menos 44 mortos e 100 feridos no país. O estado de emergência entrou em vigor às 13h (8h no horário de Brasília), segundo o comunicado, mas deverá ser aprovado pelo Parlamento em até sete dias para continuar válido.
A medida foi anunciada domingo em comunicado televisionado do presidente Abdel Fattah al-Sisi, após os atentados. "As Forças Armadas e a polícia farão o que for preciso para enfrentar as ameaças de terrorismo e suas fontes de financiamento", diz a nota do governo.
O estado de emergência deve expandir os poderes das forças de segurança. Há receio entre ativistas de que isso leve a um recrudescimento ainda maior no país, onde as liberdades individuais têm minguado, segundo organizações de defesa dos direitos humanos.
Também ontem, Israel fechou sua fronteira em Taba com o Egito após um alerta do gabinete antiterrorismo sobre um ataque militante "iminente" no local. A fronteira está aberta para aqueles que desejam voltar do Egito. A península do Sinai é um destino popular dos israelenses, especialmente antes do feriado de Pessach, a Páscoa judaica.

Israel fecha fronteira após alerta de terrorismo

Israel fechou sua fronteira em Taba com o Egito após um alerta do gabinete anti-terrorismo sobre um ataque militante "iminente" no local. O ministro de Inteligência, Yisrael Katz, afirmou em comunicado ontem que havia informações sobre um "ataque terrorista" em potencial contra turistas na península do Sinai. A fronteira está aberta para aqueles que desejam voltar do Egito.
A península do Sinai é um destino popular dos israelenses, especialmente antes do feriado de Pessach, a Páscoa judaica. O governo de Israel tem alertado os cidadãos do país a evitarem viajar para a região nos últimos anos devido ao aumento das atividades de grupos extremistas.