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O cerco feito pelas forças de segurança da Venezuela barrou a manifestação convocada ontem pela oposição ao presidente Nicolás Maduro. O grupo avançou além da Praça Venezuela, em Caracas, onde deveria ter sido a concentração do protesto. Depois, a Polícia Nacional, a Guarda Nacional e as Forças Armadas fecharam a passagem de todas as ruas em um perímetro de quatro quadras.
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O cerco feito pelas forças de segurança da Venezuela barrou a manifestação convocada ontem pela oposição ao presidente Nicolás Maduro. O grupo avançou além da Praça Venezuela, em Caracas, onde deveria ter sido a concentração do protesto. Depois, a Polícia Nacional, a Guarda Nacional e as Forças Armadas fecharam a passagem de todas as ruas em um perímetro de quatro quadras.
Cerca de 5 mil pessoas, principalmente militantes de partidos da coalizão opositora Mesa de Unidade Democrática e do movimento estudantil, tentaram avançar. Enquanto alguns deputados discursavam, um grupo tentou furar o cerco, mas sofreu com o disparo de gás pimenta. Na sequência, os estudantes tentaram descer para a rodovia Francisco Fajardo para tentar furar o cerco.
O deputado Luis Stefanelli fez menção ao recuo do Tribunal Supremo de Justiça, que revogou as sentenças que tiravam a imunidade dos deputados e davam ao Judiciário o poder de legislar. "Os magistrados cometeram pelo menos uma tentativa de golpe de Estado, mas não funcionou, porque tiveram que voltar atrás."