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PF realiza ação de combate à corrupção e lavagem de dinheiro no Dnit
PF fez as buscas e apreensões na residência do ex-servidor acusado pelas irregularidades
MATEUS BRUXEL/ARQUIVO/JC
A Polícia Federal cumpriu, na manhã desta quarta-feira (19), em Porto Alegre dois mandados de busca e apreensão em ação de combate à corrupção e à lavagem de dinheiro que terai sido praticada no Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit). As buscas foram em uma residência e um escritório na Capital. Apesar de a PF não revelar o nome do alvo da operação, informações de fontes como a Rádio Gaúcha indicam se tratar do ex-diretor-geral do Departamento Estadual de Estradas e Rodagem (Daer) e ex-assessor de diretoria do Dnit José Francisco Thormann.
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A Polícia Federal cumpriu, na manhã desta quarta-feira (19), em Porto Alegre dois mandados de busca e apreensão em ação de combate à corrupção e à lavagem de dinheiro que terai sido praticada no Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit). As buscas foram em uma residência e um escritório na Capital. Apesar de a PF não revelar o nome do alvo da operação, informações de fontes como a Rádio Gaúcha indicam se tratar do ex-diretor-geral do Departamento Estadual de Estradas e Rodagem (Daer) e ex-assessor de diretoria do Dnit José Francisco Thormann.
As investigações apuram o recebimento de valores por parte do ex-servidor que reside em Porto Alegre e que ocupou cargo em comissão no Dnit, em Brasília, entre 2004 e 2011. Os valores, seguindo a PF, teriam sido pagos por três empresas que prestam serviço ao órgão público federal. O ex-servidor fez os recebimentos por meio de uma empresa de fachada. A investigação teve início após informações repassadas pela Receita Federal do Rio Grande do Sul à Polícia Federal.
Além das buscas, a Justiça Federal determinou o sequestro de dois imóveis em Porto Alegre e um em Brasília e de ativos que o ex-servidor detém em um empreendimento na Serra Gaúcha. O valor total do patrimônio sequestrado é estimado em R$ 3 milhões. Os investigados serão indiciados por corrupção ativa e passiva, lavagem de dinheiro e sonegação fiscal, de acordo com a participação individual.