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Sobe para sete o número de detentos mortos em Manaus
Três meses depois do massacre que deixou quase 60 presidiários mortos em Manaus, no Amazonas, outros sete detentos foram assassinados dentro da Unidade Prisional do Puraquequara (UPP), na zona Leste da cidade. Preso desde outubro por tráfico de drogas, Jonathas Brito Pena foi encontrado morto na tarde deste sábado, com sinais de asfixia e suspeita de enforcamento. Na sexta-feira, outros seis presos foram assassinados dentro do prédio.
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Três meses depois do massacre que deixou quase 60 presidiários mortos em Manaus, no Amazonas, outros sete detentos foram assassinados dentro da Unidade Prisional do Puraquequara (UPP), na zona Leste da cidade. Preso desde outubro por tráfico de drogas, Jonathas Brito Pena foi encontrado morto na tarde deste sábado, com sinais de asfixia e suspeita de enforcamento. Na sexta-feira, outros seis presos foram assassinados dentro do prédio.
De acordo com a Secretaria Estadual de Administração Penitenciária, não houve motim ou rebelião na unidade prisional, "tendo em vista que os internos não apresentaram oposição às forças policiais, reivindicações nem danos ao patrimônio público". As mortes teriam sido motivadas por uma rixa entre membros de uma mesma facção criminosa que atuam no Amazonas.
As famílias de detentos estão apreensivas com a sensação de insegurança nos presídios da capital amazonense. Em janeiro, as mortes ocorreram no Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj) e na UPP.