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Economia

- Publicada em 27 de Abril de 2017 às 18:58

Grendene lucra R$ 171,8 milhões de janeiro a março deste ano

A fabricante de calçados Grendene registrou lucro líquido de R$ 171,8 milhões no primeiro trimestre de 2017, crescimento de 19,6% versus o mesmo período de 2016. A companhia finalizou o trimestre com um aumento de 7,2% na receita líquida, que chegou a R$ 510,1 milhões, e crescimento de 33,3% no Ebit, alcançando R$ 109,7 milhões.
A fabricante de calçados Grendene registrou lucro líquido de R$ 171,8 milhões no primeiro trimestre de 2017, crescimento de 19,6% versus o mesmo período de 2016. A companhia finalizou o trimestre com um aumento de 7,2% na receita líquida, que chegou a R$ 510,1 milhões, e crescimento de 33,3% no Ebit, alcançando R$ 109,7 milhões.
Nos três primeiros meses do ano, a Grendene produziu 37,9 milhões de pares, volume 8,5% superior ao ano anterior. Líder nas exportações de calçados brasileiros há 15 anos, a companhia manteve sua colocação na remessa ao mercado externo, respondendo por 35,2% do volume total de calçados exportados e totalizando 11 milhões de pares.
De acordo com Francisco Schmitt, diretor financeiro e de Relações com Investidores da Grendene, os bons resultados obtidos estão em linha com o que havia sido declarado pela companhia na última divulgação de resultados. "O início de 2017 demonstrava tendências positivas, o que acabou se comprovando nos números alcançados no trimestre. Ultrapassamos 2016 e nos aproximamos ao desempenho registrado em 2015, mas com indicadores de maior eficiência operacional", reforça.
O balanço foi favorável por uma combinação vantajosa de alguns elementos como elevação de todas as margens, além do ganho de market share. O Custo por Produto Vendido (CPV) total avançou 3,9% - inferior ao crescimento da receita líquida, e queda de 4,1% no CPV por par quando comparado ao primeiro trimestre de 2016. Já nas exportações, a companhia enfrentou um dólar médio 19,6% depreciado em relação ao real, mantendo o valor das exportações em dólares.
A geração de caixa operacional atingiu R$ 192,2 milhões, elevando o caixa líquido para R$ 1,7 bilhão e o bruto, para R$ 1,9 bilhão - alta de 14,8% e 17,9% ante 31 de dezembro de 2016, respectivamente. "As expectativas de retomada de crescimento para o ano tornam-se mais concretas, porém são conjecturas, e por isso difíceis de prever com exatidão. Entretanto a Grendene segue preparada, com suas capacidades financeira e operacional intactas, para a retomada da economia", reitera Schmitt.
 
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