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Economia

- Publicada em 27 de Abril de 2017 às 08:35

Cobre opera em baixa, após decepção com plano tributário de Trump

Agência Estado
Os futuros de cobre operam em baixa na manhã desta quinta-feira (27), revertendo ganhos da sessão anterior, após o governo Trump anunciar ontem uma proposta de reforma tributária que não trouxe detalhes suficientes, segundo operadores. Surgiram dúvidas também sobre a aprovação do plano no Congresso norte-americano.
Os futuros de cobre operam em baixa na manhã desta quinta-feira (27), revertendo ganhos da sessão anterior, após o governo Trump anunciar ontem uma proposta de reforma tributária que não trouxe detalhes suficientes, segundo operadores. Surgiram dúvidas também sobre a aprovação do plano no Congresso norte-americano.
Por volta das 7h25min (de Brasília), o cobre para três meses negociado na London Metal Exchange (LME) recuava 0,37%, a US$ 5.713,00 por tonelada.
Já na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o cobre para julho tinha leve queda de 0,12%, a US$ 2,5975 por libra-peso, às 8h15min (de Brasília).
A falta de detalhes da proposta tributária de Trump decepcionou os investidores. "De modo geral, era de se esperar que um plano sobre algo tão complexo como uma reforma tributária exigiria mais do que uma folha de papel A4", comentou Michael Hewson, da CMC Markets.
O governo dos EUA também não mencionou um cronograma para a possível aprovação do plano no Congresso, o que gerou desconforto.
Mais adiante, participantes dos mercados de metais vão acompanhar uma série de indicadores dos EUA que serão divulgados no fim da manhã, incluindo sobre pedidos de auxílio-desemprego, encomendas de bens duráveis e vendas de imóveis.
Outros metais básicos na LME não tinham direção única: o alumínio tinha alta marginal de 0,03% no horário acima, a US$ 1.970,00 por tonelada; o chumbo subia 0,09%, a US$ 2.194,00 por tonelada; o estanho mostrava leve ganho de 0,05%, a US$ 19.920,00 por tonelada; o zinco recuava 0,25%, a US$ 2.624,00 por tonelada; e o níquel apresentava baixa de 0,32%, a US$ 9.255,00 por tonelada.
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