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Economia

- Publicada em 26 de Abril de 2017 às 18:21

Petróleo fecha sem sinal único, após oscilar ante dado de estoques dos EUA

Agência Estado
Os contratos futuros de petróleo fecharam sem sinal único nesta quarta-feira (26), após dados de estoques dos Estados Unidos. As reservas da commodity recuaram bem acima do previsto no país, mas a produção voltou a subir.
Os contratos futuros de petróleo fecharam sem sinal único nesta quarta-feira (26), após dados de estoques dos Estados Unidos. As reservas da commodity recuaram bem acima do previsto no país, mas a produção voltou a subir.
O petróleo WTI para junho fechou em alta de 0,12%, a US$ 49,62 o barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex), e o Brent para julho recuou 0,30%, a US$ 52,41 o barril, na ICE.
Na avaliação de Andy Lipow, presidente da Lipow Oil Associates, o quadro atual é de refinarias voltando da temporada de manutenção nos EUA, processando petróleo em nível recorde e transformando-o em derivados.
O Departamento de Energia (DoE, na sigla em inglês) informou que os estoques de petróleo caíram 3,641 milhões de barris na última semana, ante previsão de recuo bem menor dos analistas, de 600 mil barris. Já os estoques de gasolina subiram 3,369 milhões de barris, ante expectativa de queda de 900 mil barris. A produção de petróleo americana subiu a 9,265 milhões de barris por dia na última semana, de 9,252 milhões de barris por dia uma semana antes.
As refinarias processaram quase 17,3 milhões de barris por dia na semana passada, em patamar recorde nos EUA. A taxa de utilização das refinarias foi de 94,1%, no maior patamar para esta época do ano desde abril de 2001.
A produção de combustível delas, porém, superou a demanda, o que levou milhões de barris de gasolina e diesel para tanques de estocagem. Os futuros de gasolina bateram nova mínima em um mês.
Presidente da Excel Futures, Mark Waggoner disse estar otimista de que a economia americana está forte o suficiente para drenar a gasolina extra. Alguns analistas, porém, mostram-se menos confiantes. Segundo Chris Chris Kettenmann, estrategista-chefe de energia da Macro Risk Advisors, as importações líquidas de 515 mil barris por dia de petróleo são um sinal negativo e indicam que o excesso de petróleo não perderá fôlego rapidamente para justificar preços da commodity acima de US$ 50 o barril.
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