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Economia

- Publicada em 26 de Abril de 2017 às 17:09

Comitivas defendem Polo Naval

Está marcada para a próxima terça-feira, às 15h, em Brasília, audiência de comitiva gaúcha com o presidente da República, Michel Temer. O tema do encontro será a situação do polo naval no Rio Grande do Sul.
Está marcada para a próxima terça-feira, às 15h, em Brasília, audiência de comitiva gaúcha com o presidente da República, Michel Temer. O tema do encontro será a situação do polo naval no Rio Grande do Sul.
"Uma vez que o governador do Estado não recebeu os representantes do setor, conforme pedido encaminhado pela Frente (Parlamentar em Defesa do Polo Naval de Rio Grande), o presidente Temer vai nos ouvir", afirma o deputado estadual e presidente da frente, Nelsinho Metalúrgico. A comitiva deverá ser formada pelo prefeito de Rio Grande, Alexandre Lindenmeyer, da prefeita de São José do Norte, Fabiane Zogbi, sindicalistas e outros deputados.
Neste fim de semana, outro ato em defesa do Polo Naval de Rio Grande será realizado com a participação dos ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, além dos ex-governadores Olívio Dutra e Tarso Genro, entre outros. Também estarão envolvidos na mobilização o prefeito do Rio Grande, Alexandre Lindenmeyer, e a Frente Brasil Popular. Segundo a CUT, a manifestação no sábado (29) se inicia às 14h, no largo da prefeitura de Rio Grande, deverá reunir caravanas de vários municípios e totalizar milhares de pessoas.
Entre as pautas estão a valorização do conteúdo local e a perda de direitos trabalhistas e previdenciários. O prefeito de Rio Grande, Alexandre Lindenmeyer, argumentou que o Polo Naval garantiu um crescimento de 12% ao ano na região, quadruplicou a arrecadação e duplicou a renda. Ele lembrou que, para cada emprego direto, foram gerados de quatro a cinco indiretos na cadeia produtiva. "É inadmissível abandonar estruturas prontas, ativos consolidados, equipamentos de última geração e mão de obra qualificada. O Brasil pode mais do que exportar commodities, pode ter uma política industrial própria", defendeu.
 
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